domingo, janeiro 30, 2005

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De passagem por Londres, para rever os amigos que ca vao ficando e encontrar os que aqui, agora, decidiram morar. Mais disto, depois.

sexta-feira, janeiro 28, 2005

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Último dia em Portugal, entre as tralhas a embalar e as coisas pendentes, decidi ir a uma loja de roupa trocar umas peças. Experimentei, tirei, escolhi, desescolhi e troquei. A simpatia com que me atenderam foi irrepreensível. Às meninas da SPF do NS, um sorridente agradecimento.
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60 anos da Libertação de Auschwitz III.
Para lembrar e lembrar e lembrar.

quinta-feira, janeiro 27, 2005

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Chefchaouen é onde começa o Sul. O Sul do outro lado.
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O azul do gelo é único. Poucas coisas são tão intensas, como uma manhã passada a andar e a escalar um glaciar. Digo eu.
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Se um tal de Fidel Alejandro Castro Ruz tivesse decidido, nos anos cinquenta, jogar pelos Yankees de NY, a esta hora já estaria reformado. Ah e a segunda metade do século vinte perderia um dos seus, mais activos, protagonistas. Só isso.

sábado, janeiro 22, 2005

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Um projecto very, very cool. Cortesy of our man in Madrid.

sexta-feira, janeiro 21, 2005

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Existe um problema com o meu telefone fixo. A coisa já não é de agora, mas as variantes são cada vez mais criativas.
Os dois clássicos são:

Eles: Toue é do sector terciário?
Eu: Não, minha senhora, deve ser engano.

De uma das vezes uma senhora, presumo que de idade, desconfiou. Achou, pelos vistos, que eu a estava a enganar. Disee-me que a filha lhe tinha dito que era assim. Ligou mais duas vezes, uma das quais acompanhada pela filha, também incrédula. A muito custo, lá as consegui, convencer.

A outra habitual é:
Eles: Toue, olhe... chame-me o Porfírio ou então: Tá lá, aqui é o Alves e é para dizer que a junta da col...
Eu: Desculpe mas deve-se ter enganado no número.
Eles: Ai num é do Arrábida Peças?.

Pronto, só isto. É que para variar, hoje de manhã foi o Porfírio que ligou... e pronto.

quinta-feira, janeiro 20, 2005

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A ler: os posts da Ana Gomes no Causa Nossa, sobre a China, Portugal e os direitos humanos.
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Já está. Abriu, finalmente, o mega cool-trendy-fashion-camponês-com-quartos-e-estantes-com-plantas-de-maiorca-no-meio-chic-hotel Casa Camper, em Barcelona.
Agora é ir lá... que isto não é só comprar sapatos. Pois.

quarta-feira, janeiro 19, 2005

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Este berlogue esteve, na semana passada, nos destaques do avatares. Obrigado Bruno e um abraço.
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Também morre quem atira.
O Rappa, versão de Hey Joe (Jimi Hendrix).

Há quatro anos, Marcelo Yuca, o poderoso baterista de O Rappa, foi baleado ao tentar impedir um assalto. O Yuca era conhecido pelo seu trabalho junto da população mais desfavorecida e carente. Há 2 anos li uma entrevista sua onde, paraplégico devido aos ferimentos de bala, dizia que tinha perdido a vontade de viver: Encarei isso muito mal, minha depressão foi aguda(...) não quero ser herói nem coitado. Pouco depois, estive uns tempos no Rio. O Yuca tomava o seu açaí na mesma lanchonete que eu, em Copacabana. A Denise, a dona da lanchonete, dizia-me: Nuno, o Yuca teve aqui ontem. Moço bonito aquele. Dá pena ver como ele tem o olhar assim triste. E tinha.

O Yuca agora anda, ou tenta. Depois de prognósticos negativos, dúbios ou imbecis, o Yuca tem um aparelho inovador, desenhado por uns artesãos circenses que lhe permite ir caminhando de pé tipo Robocop né?, suspenso por uma estrutura. Nada, surfa deitado, saíu do O rappa (ninguém sabe porquê) e toca bateria de novo, com a sua nova banda Furto. Tem uma concessão de rádio FM, onde promove a cultura como fórmula contra o crime. Imcentiva e inventa eventos culturais que tirem a Favela de dentro da Favela, como um autocarro cultural itenerante ou o desenho do maior graffiti colectivo do mundo. Foi, por esta e outras propostas, recebido pelo presidente Lula. Ah e agora o Yuca, entre gargalhadas diz coisas como: Hoje eu faço sexo! Nem mais. Nem herói nem coitado.
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Eu não bebo, não fumo e não cheiro. Meu único defeito é que eu minto um pouco.
Tim Maia, 1942-1998.
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A coisa tem sido complicada, pois computa já em cinco exactos séculos a dificuldade, senão a impossibilidade, de se ser português em Portugal.
Agostinho da Silva

terça-feira, janeiro 18, 2005

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Parece-me um certo despudor falar, numa altura destas, de um TGV que irá custar dezenas de milhões de euros. Já para não falar da rentabilidade e sustentabilidade do mesmo.
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The quality, not the longevity, of one's life is what is important.
Martin Luther King

segunda-feira, janeiro 17, 2005

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A viagem de comboio Espinho-Madalena teria de ser património nacional. A quem se interroga, aconselho que a faça, de preferência num destes dias de Sol de Inverno atlântico.

domingo, janeiro 16, 2005

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A Banda Sonora do Ocean's Twelve é Mítica. Obra e graça do sr. de Belfast, Mr. David Holmes himself.

sexta-feira, janeiro 14, 2005

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A Selecção Holandesa de futebol irá usar no seu próximo jogo, um equipamento diferente. Em vez da habitual camisola laranja, os jogadores envergarão uma camisola branca e negra, como forma de protesto e sensibilização, sobre o racismo no futebol. É bonito sim senhor.
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Mais uma cortesia do estimadíssimo Pedro. Aqui para ler e ir ouvindo.
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A maior rivalidade entre clubes que alguma vi: River-Boca, ou Boca-River na Argentina.
O último dos episódios está aqui.
E pensar que foram os designers da Nike que meteram água primeiro.
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Mais uma cortesia do Andrew. O Sr. Beckham aprendeu, dezoito meses depois, a dizer as suas primeiras palavras em castelhano. Ya era hora tio!
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Eu saberia que acabaria por chegar cá, em formato higienizado, o lixão e toda a parafernália musical, dos alucinantes bailes de Funk cariocas.
A música pode ser descoberta nestas referências. O resto, só mesmo lá... e com sorte.

quinta-feira, janeiro 13, 2005

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O Blog Rosa Cueca continua ao Rubro desde Madrid:

(...)pois é, além de escrever, beber, fumar (erva também, mas é mais tabaco marroquino), cantar mal como tudo e ser uma belíssima e amantíssima esposa, também cozinho. E muito bem.
Ser fabulosa é fodido!



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Esta imbecilidade não tem nome. A ler.
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Barcelona bem contada! A ler.
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Um Gulag para as rapariguinhas e rapariguinhos das lojas dos shoppings já! Mais considerações na crónica de hoje do FJ Viegas no JN.
E depois é a crise. Existem duas ou três lojas de Barcelona (de cadeias internacionais) onde sempre gostei de ir ver e experimentar as novidades, onde as meninas, de preferência, informavam e opinavam sobre o que perguntava. Muitas vezes nem sequer comprava, mas voltava. As ruas do centro de Barcelona e as suas lojas têm cada vez mais gente e fecham tarde. Acrescento, ainda e a propósito de um post anterior, que não compro sapatilhas (o meu espectro calçadeiro é, quase na totalidade, feito delas) em Portugal, há muitos anos. Porque é penoso, caro e irritante. As camisolas, t-shirts, casacos ou calças que tenho, vou comprando ou fazendo fora do país. As excepções existem... mas são poucas. Este post apareceu porque entendo, melhor que bem, o que diz a crónica: eu também aprendi, a gostar de comprar, noutros lugares.

quarta-feira, janeiro 12, 2005



Lugares que são na minha memória, "os lugares" de despedida:

Coimbra B: se houve algum lugar onde disse mesmo adeus, demasiadas vezes, foi aqui. Ainda hoje passo e é demasiada a avalanche de memórias.

Aeroporto FSC-Porto: perde com Coimbra B por menor número mas as daqui foram míticas. Como é que se despede para se ir viver para outro país? Ou para dar uma volta ao Mundo? Eu não aprendi ainda…

Aeroport del Prat-Barcelona: como é que se despede de casa quando se vai para casa.? E o Sol de Primavera a nascer na pista, a caminho do extinto vôo das 7.45 da Tap.

E outros, o Aeroporto de Ezeiza em Buenos Aires, o de Vigo ou a portagem de Martorell a sair de Barcelona. Mas estes três de cima, são inegociáveis com a alma.


A propósito de despedidas, mudanças de país e outras coisas escrevi isto: "(…) cada vez me despeço pior".


Gosto de ilhas, de bocados terra meios perdidos, com muito mar à volta. Gosto de ilhas. Só isso.
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O Andrew comprou uma mochila nova. Agora falta a quilometragem. Boas Viagens amigo.
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O Último Cabalista de Lisboa, de Richard Zimler é, decididamente, um belo livro!
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Life is Random Ou mais uma desculpa para gastar os USD.
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Mini mítico.
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(...)se ganhaste "barriguinha", usa camisolas maiores. Não é por apertarmos o corpo dentro do número abaixo que lhe diminuímos o volume, pelo contrário, só salienta o que está a mais...

Ainda que mais calmo, o delíro continua.
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Que a ilha de Sumatra se tinha movido 20 metros já sabia, mas isto (cortesia do Andrew), é alucinante.
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Poucas coisas me entusiasmam mais, online, que fazer simulações em sites de viagens...
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Mais um regresso à blogosfera que se saúda.

terça-feira, janeiro 11, 2005

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Do Rua da Judiaria de Nuno Guerreiro:

Notas da Nova Modernidade

A meio de uma frase, escrevo “Aquilino Ribeiro” no processador de texto. O Microsoft Word 2003 reconhece ser um nome próprio e pespega-lhe uma “smart tag”. Opções: “Send Email / Schedule Meeting / Make Phone Call”. Aponto o cursor para o botão que diz “Cancel”. Acho melhor esperar pelo menos mais meio século e falar-lhe pessoalmente.
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Amor o que é (2): (Via sms) Amor é assunto delicado de viver, faz conta um ovo se apertarmos com força parte. Se não seguramos bem cai

segunda-feira, janeiro 10, 2005

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Ontem, ainda a desempacotar a minha vida dos últimos anos, descobri 300 USD em traveller checks. E pronto, soube bem. Agora falta inventar uma desculpa para os gastar.
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Bem vistas as coisas, há poucos políticos que utilizem o futebol de forma tão despuduradamente promíscua como o actual Presidente da Câmara do Porto, simplesmente porque nenhum outro autarca depende tanto do futebol como Rui Rio para merecer os tão desejados quinze minutos de fama.
Jorge Maia, O Jogo, 08.01.05
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Vi ontem, um interessantíssimo Livro Aberto sobre blogs. Os convidados, Pedro Mexia e Daniel Oliveira, compuseram muito bem o ramalhete.

domingo, janeiro 09, 2005

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Interessante como hoje, no dia das eleições na Cisjordânia, se decida quem é o novo seleccionador de futebol da Palestina. O escolhido foi o israelita Azmi Nassar.
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O sistema eleitoral português é exactamente isso. Os independentes não podem concorrer. Cerca de oito milhões de portugueses não têm o direito de se candidatarem e de serem eleitos. O nome, a experiência e a responsabilidade dos candidatos são absolutamente indiferentes, apenas interessam a lista colectiva e o chefe do partido.
António Barreto, Público, 09.01.05
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ELE É O NINJA, O NOSSO NINJA
EM TODO O CAMPO, SEMPRE A LUTAR
SABEM QUE UM GOLO ELE VAI MARCAR
ELE É O NINJA, O NINJA DERLEI!


Boa Viagem e obrigado pelas alegrias.
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Sobre o fantástico Eyetoy, mais duas pérolas do meu saudoso amigo and ex-flatmate Andrew. Aqui e aqui.
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(...)O meu pai dizia-me - "a vida é uma corrida, meu filho. Quem olha para trás enquanto corre, arrisca-se a tropeçar".
José Eduardo Agualusa, PÚBLICA, 09.01.05
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¿Por qué hombres comunes se convierten en asesinos? (...) el antisemitismo, lejos de ser el dominante, fue un componente más de la cultura política alemana, que Hitler y los nazis potenciaron, arrastrando por ese camino a los alemanes. (...) Todo ello preparó el terreno para que seres comunes se transformaran en asesinos, salvo un grupo de ellos -quizá una quinta parte- que se negó a sumarse a las matanzas y que pudo hacerlo sin por ello ser sancionado. Aquí Browning toca un punto esencial: más allá de todos los condicionantes y explicaciones generales, que los historiadores pueden explicar, hubo siempre una elección, una decisión. Negarse era posible: la responsabilidad, finalmente, fue una cuestión estrictamente personal.
Luis Alberto Romero, La Nación, 09.01.05

Mais aqui. A ler.
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Decisão para o novo ano:
apurar, detalhadamente e de uma vez por todas, qual destas, Cathay Pacific, Singapore Airlines, Emirates, BA ou Qantas, é a melhor.

sábado, janeiro 08, 2005

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Percebi melhor ontem que uma das grandes vantagens de voltar ao Porto, é a de encontrar velhos amigos e pôr a conversa em dia. Só isso.

sexta-feira, janeiro 07, 2005

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"O que os meus olhos viram, esta manhã, era o mar da Foz como vem nas histórias heróicas dos pescadores de antanho. O mar das ondas altas e vigorosas, varrendo os rochedos, lambendo a areia da praia, atirando espuma ao vento, avançando contra os molhes e neles rebentado em fúria. O que eu vi, na contraluz do nascer do dia, foram vagas com crinas de luz – longos e mágicos halos de claridade varrendo a manhã."
Manuel Jorge Marmelo no Apenas um pouco tarde.
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Hoje à meia-noite, no bonito e renovado Passos Manuel, dois guitarristas do Porto, Alexandre Soares (GNR, Zero, TTT...) e Jorge Coelho (Cosmic City Blues, ZEN, Tenaz, Mesa...) são os mestres e pilotos do palco.
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A ver e rever na Rua de Nossa Senhora de Fátima, no Porto, o edifício Parnaso, do Arquitecto Carlos Loureiro (obrigado Nuno). Belíssimo... e aquela escadaria envidraçada.
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Contrariando a crença popular, confirmo que desde Julho de 2003 que não compro um par de sapatilhas. Ninguém acredita muito... nem eu. Mas que é verdade é.

Ilha de Páscoa, Chile. 02.03 Posted by Hello

S. Miguel, Açores. 05.04 Posted by Hello
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"(...)e nunca se esqueça que o calçado deve comprar-se no fim do dia, quando os pés estão mais inchados."
e
"O melhor de todos deve ter a cintura mais descida que o normal (para diminuir o tamanho do rabo) (...), o chamado "boot cut", que segue a estrutura da anca em vez de salientá-la - a não ser que seja esse o objectivo, aí a perna da calça já pode ser mais justa."

Mais aqui. Este blog é um delírio. Nunca o mimo foi tão deliciosamente profissional.

quinta-feira, janeiro 06, 2005

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Telefona-me um bom amigo, a dizer-me que está de ida para o Dubai. Não sabe se por pouco ou por mais algum tempo. Agradeço o telefonema e o cuidado e desejo-lhe toda a sorte. E pronto, comtinuo a pensar que há muitos mundos neste mundo e que só temos é de os procurar.
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Têm estado uns magníficos dias Atlânticos. Essa é que é essa!

quarta-feira, janeiro 05, 2005

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Será que é tudo uma questão de dinheiro e política. Este senhor avisou dos perigos. A Indonésia é um país pobre, gigantesco, onde os recursos são poucos e dispersos. A zona de Aceh fuciona como um enclave onde os rebeldes lutam há anos com o exército indonésio. Se as autoridades tinham mais em que pensar ou não quiseram saber dos que lá viviam, é algo difícil de avaliar agora. Insisto no conceito de dinheiro: o terramoto no Irão, há um ano, matou 25.000 pessoas. Um dos últimos em Los Angeles, da mesma intensidade, matou 60. Got it?
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"Now people hate the sea - they hate it."
DUDLEY SILVA, an irrigation engineer in Sri Lanka.
NY Times, 05.01.05

terça-feira, janeiro 04, 2005

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Livros. Gosto cada vez mais de livros. Dignos, bem impressos, bem acabados, com encadernações robustas e bonitas. Peças acabadas. E ainda nem o começei a ler.

segunda-feira, janeiro 03, 2005

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Estórias do RAP e do Zé Balde.
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Oração do taxista
Radar móvel que estais camuflado, afastai de mim vosso flash. Perdoai meu eventual excesso de velocidade, assim como nós perdoamos os azuizinhos que nos têm ofendido.
Ó diretor da Secretaria de Obras e Viação, intercedei por este suplicante taxista vítima dos buracos e tampas de bueiros desniveladas. Fazei com que eu não gaste meu vil metal concertando a suspensão e substituindo os pneus detonados do meu táxi.
Louvado seja o instrutor de Auto-escola, que ensina a seu aluno a importância de não trancar os cruzamentos - persevera e triunfarás! Bendito sejam também aqueles que pregam o uso religioso do retrovisor e excomungam a buzina: deles será o reino dos céus.
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Mais aqui. Verdadeiramente interessantes, estes relatos táximetrados do sul do brasil.

domingo, janeiro 02, 2005

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Mais um apontamento interessante sobre fé e Deus.
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O Pedro pede-me por sms que "poste isto no blog". É claro que o farei. E vai ser bonito ver os senhores da bola, em Roma, a suar a camisola para ajudar.
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Ainda sobre a presença do embaixador português na Tailândia.
Os embaixadores são pouco ou nada controlados. Parece que se compensa a falta de verba e meios com uma monitorização displicente. Os que fazem algo (e, sim, existem e era bom fazer-lhes justiça -vide a anterior e o actual embaixador português na Indonésia-) fazem-no por brio e gosto pessoal.
Quanto ao caso Tailandês, havia um encarregado de negócios a tratar de hospitalizações e documentações. Se foi suficiente, não sei. Era o que havia e a presença do embaixador não alteraria uma vírgula a esta situação. O episódio da turista de Sta. Maria da Feira é mais uma irrelevância, das muitas que se têm visto ultimamente. Salvou-se e está em casa. Agora há que continuar tratar dos que lá ficaram (e na Tailândia já se está a reconstruir) e das famílias dos que nunca regressarão, às casas de lá e às casas de cá.
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O ano começou bem e continuou melhor, com uma esplêndida manhã de Domingo a passear pelo mundo de Paulo Rêgo.