domingo, janeiro 02, 2005

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Ainda sobre a presença do embaixador português na Tailândia.
Os embaixadores são pouco ou nada controlados. Parece que se compensa a falta de verba e meios com uma monitorização displicente. Os que fazem algo (e, sim, existem e era bom fazer-lhes justiça -vide a anterior e o actual embaixador português na Indonésia-) fazem-no por brio e gosto pessoal.
Quanto ao caso Tailandês, havia um encarregado de negócios a tratar de hospitalizações e documentações. Se foi suficiente, não sei. Era o que havia e a presença do embaixador não alteraria uma vírgula a esta situação. O episódio da turista de Sta. Maria da Feira é mais uma irrelevância, das muitas que se têm visto ultimamente. Salvou-se e está em casa. Agora há que continuar tratar dos que lá ficaram (e na Tailândia já se está a reconstruir) e das famílias dos que nunca regressarão, às casas de lá e às casas de cá.