quinta-feira, dezembro 30, 2004

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Passagem obrigatória no Causa Nossa para ler os textos da Ana Gomes e no Rua da Judiaria para ler os do Nuno Guerreiro. É escusado linkar os textos, vocês descobrem rapidamente quais são.
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O que interessa agora:

Assistência Médica Internacional:

Banco Espírito Santo – nº 015/40000/0006

Multibanco - entidade 20909 e referência 909 909 909 em Pagamento de Serviços

Tranferência bancária para o BES - NIB 000700150040000000672

”SOS Crianças da Ásia” da UNICEF:

Caixa Geral de Depósitos – NIB 003501270002824123054

Caritas ajuda vítimas do Sudeste asiático:

Caixa Geral de Depósitos – NIB 003506970063091793082

Apelo emergência da Cruz Vermelha:

Banco Português de Investimento – NIB 001000001372227000970

Vamos lá, não custa nada.
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"We only want food and milk. We are not asking for everything. But our babies have no milk to drink."
PASIDA MUHAMAD, in Nilaveli, Sri Lanka.
NY Times, 30.12.04
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Ainda a propósito do envolvimento da sociedade civil e do seu papel amenizador dos efeitos da tragédia, façam o favor de ir à página da Apple norte-americana. E não, não é a primeira vez que tal acontece.
Como nota acrescento que a contribuição de França como estado foi de 100.000€. Os EUA deram, por exemplo, 15.000.00$, a Austrália deu 10.000.000$. Parece finança mas é mesmo falta de vergonha.

quarta-feira, dezembro 29, 2004

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Em vez de perseguirem o MNE, gostava de ver alguns jornalistas a picarem a sociedade civil, a abordarem empresários, jogadores de futebol, famosos e por aí em diante, de forma a gerar algum tipo de contribuição concertada para amenizar esta desgraça. Isso sim seria bonito.
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Como se pode ler aqui, o Sri Lanka recusou a ajuda humanitária de Israel. Triste, muito triste.
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E pronto. De quem eu tinha mais medo, até de perguntar. Dois amigos, um casal, de intructores de mergulho que estavam e Ko-Lanta, perto de Phuket, estão bem. Ela estava em terra e sentiu muitos do estragos. ele estava debaixo de água e apanhou um grande susto. Apesar disso estão os dois bem. E eu aliviado.
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60.000 mil mortos and counting. Morreram 59 Suecos, 49 Alemães e por aí em diante. Todos as vidas contam, todas as vidas que deixaram de o ser, tem uma história e alguém que deixaram aqui. Mas é sempre a mesma coisa. Os nossos mortos, os ocidentais, os turistas mortos parecem contar sempre mais. Fala-se mais dos turistas do que das dezenas de milhar que desapareceram. Repito: cada vida conta.
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"Não é de todo uma má experiência saber que se vai morrer. A primeira coisa a fazer é não sentirmos pena de nós próprios"
Susan Sontag, 1933-2004
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Hoje recebo estas duas mensagens, via sms:

"Quantos somos? As entradas e as sobremesas sao por tua conta Vman"
e
"Joia! Ja tenho arroz basmati, compra camarao pequeno medio descascado e peito de frango desossado. Tb cebolas, alho, tomate (quant.q chegue). Orestolevoeu! Abr!".
Seguiu-se ainda uma mensagem irreproduzível, sobre a minha pretensa demora em lhe confirmar o número de comensais. O detalhe delirante é que as sms vieram hoje de Maputo. Quem as enviou, vem amanhã. Por cá alinha-se a mozzarela com o manjericão, o bacon e o pão. Há também um lombo de vaca em pasta de cebolinho e cogumelos, dentro de massa quebrada. Vai ser um repasto mítico!

terça-feira, dezembro 28, 2004

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Acabo de saber que dois bons amigos estavam naquela costa da Tailândia. O Bungalow onde dormiam era ainda afastado da praia, o que foi providencial. Estão agora em Bangkok. E eu não ganhei para o susto.

segunda-feira, dezembro 27, 2004

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E continuamos a falar de Liberdade.
Isto é grave.
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Hoje recebi esta mensagem, de um companheiro de viagens que anda, de novo e já há alguns meses, no Sueste Asiático:
just to let all know still here .
Ainda bem, ainda bem mesmo.

domingo, dezembro 26, 2004

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Mais uma atitude, plena de liberdade do resistente favorito.
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Uma catástrofe de uma magnitude inusitada, milhares de vidas perdidas e ainda não se acabaram de contar os mortos. Pena é que num canal de notícias cá da terra, se pergunte aos especialistas "se isto não poderia ter sido evitado, se x ou y medidas tivessem sido tomadas?". É realmente enjoativo este paternalismo bem-pensante-o-inquisitório, de quem conduz estes blocos de notícias. Fica particularmente bem avisar as pessoas que estão "cá" e pensam dirigir-se para "lá" que não o façam, pois podem ainda ocorrer réplicas. Esqueceram-se de avisar que para além das réplicas podem encontrar corpos, gente que os chora, destruição generalizada, condições de vida ainda mais miseráveis, epidemias e outras desgraças que tais. Mas isso pelos vistos é indiferente. As réplicas, as réplicas é que são o problema.

sábado, dezembro 25, 2004

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Este Sr. Marmelo escreve bem que se farta.

quinta-feira, dezembro 23, 2004

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Estimados,

aos que festejam e aos que nem por isso; aos que vi pouco mas de quem sempre me lembro; aos que sempre vejo; aos que foram pais; aos que o querem ser e treinam arduamente; aos que mudaram de vida; aos que mudaram de país; aos que prometi telefonemas, cafés ou jantares e voltei a esquecer-me; aos que sempre me fazem rir e sorrir; aos que me dão música; aos que me adoçam a boca; aos que me desafiam; aos que fazem, de uma forma ou de outra, parte da minha vida. A todos, um forte abraço, um beijo e um fantástico 2005.

quarta-feira, dezembro 22, 2004

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Via Gato Fedorento,

GATO FEDORENTO NO COLISEU DO PORTO! Uma desgraça nunca vem só. Depois de quase ter sido comprado pela IURD, o Coliseu do Porto vê-se agora obrigado a receber o Gato Fedorento nos dias 14 e 15 de Janeiro. É muito triste que a maior sala de espectáculos deste país seja constantemente vilipendiada. Mais: isto significa que os quatro elementos do Gato Fedorento vão passear-se pelas ruas do Porto durante um fim de semana inteiro. Como é possível que o seu executivo permita uma coisa destas, dr. Rui Rio?
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Como já tinha contado aqui, a proposta manteve-se e, dizem, foi aceite. Sendo que um dos amigos sou eu e o outro está no hemisfério Sul, na cidade das acácias. Sabe-se que virá de véspera, carregado de especiarias frescas que a não serem retidas na alfândega, estarão à noite no prato. Teremos então, entre outras vitualhas, um caril com perfume do Índico. Mítico.

terça-feira, dezembro 21, 2004

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A Joana que é uma boa amiga, começou isto em Barcelona. E começou bem. E sim, é outra boa prenda de Natal!

segunda-feira, dezembro 20, 2004

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Depois disto, também quero ter vida de casado.
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Descobri hoje que o meu Pai é tão, ou mais, fan que eu. Os meninos vêm cá, durante duas noites.
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The Ultimate prenda de natal é esta!
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porque uno no encuentra lo que busca, sino lo que la realidad le entrega.
Javier Cercas, Soldados de Salamina

Kupang, Timor Oeste, Indonésia. 09.04 Posted by Hello

Kupang, Timor Oeste, Indonésia. 09.04 Posted by Hello

Solor, Flores, Indonésia. 09.04 Posted by Hello

Flores, Indonésia. 09.04 Posted by Hello
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Obrigado José Pedro Gomes, obrigado. A ouvir.

domingo, dezembro 19, 2004


Helsínquia, Finlândia. 05.03 Posted by Hello

Santiago de Chile, Chile. 03.03 Posted by Hello

Santiago de Chile, Chile. 03.03 Posted by Hello

Santiago de Chile, Chile. 03.03 Posted by Hello

Rio de Janeiro, Brasil. 03.03 Posted by Hello

Rio de Janeiro, Brasil. 03.03 Posted by Hello

Em trânsito. 03.03 Posted by Hello

Copacabana, Rio de Janeiro, Brasil. 03.03 Posted by Hello

Cordilheira dos Andes, Argentina e Chile. 03.03. Posted by Hello

Estocolmo, Suécia. 05.03 Posted by Hello
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A pedido de várias famílias, cá vai:

all the other girls here are stars—you are the Northern Lights
they try to shine in through your curtains—you’re too close and too bright
they try and they try but everything that they do
is the ghost of a trace of a pale imitation of you
I’ll be the one to drive you back home Kathleen
this party is made with the night air and the chance that a smile
will wind its way from your face to one of the boys in your line
you act like you’re hip to their tricks and you’re strong
but a virgin Wurlitzer heart never once had a song
I’ll be the one to drive you back home Kathleen
and I’ll have you back by break of day
I’m going your way anyway
and if you’d like to come along
I’ll be yours for a song
I know you are waiting and I know that it is not for me
but I’m here and I’m ready and I’ve saved you the passenger seat
I won’t be your last dance just your last goodnight
every heart is a package tangled up in knots someone else tied
I’ll be the one to drive you back home Kathleen
so crawl up your trellis and quietly back into your room
and I’ll coast down the length of your drive by the light of the moon
and the next time I see you—a new kind of hello
both our hearts have a secret only both of us know
‘bout the night that I drove you back home Kathleen

Kathleen, Josh Ritter.
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O Virgílio que é um bom amigo, continua a namorar a luz, como só ele sabe.
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Falta ainda muito, muito Mundo para se ver...
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De desafio em desafio vai este rapaz. Depois de umas maratonas pelo deserto, a próxima apragem é o Polo Norte.
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A covardia de Guterres, a leviandade de Barroso e o destempero de Santana foram tão nefastos quanto a incompetência.

Dêem-me respostas simples a perguntas simples, planos claros para questões práticas, e o meu voto, como o de tantos outros, tomará forma. O que vão fazer, no concreto, para reduzir os prazos da justiça? Como vão abrir, à sociedade, os sistemas fechados da Justiça e da Educação? Permitem que os Institutos Politécnicos confiram doutoramentos e se transformem em Universidades? Como pretendem organizar a colocação de professores? Continuarão a gerir, a partir do Ministério da Educação, as doze mil escolas ou vão entregá-las às autarquias? O que vão fazer com as portagens das auto-estradas e das SCUT? Mantém a uniformidade das formas de governo das Universidades? Permitem ou não que cada universidade tenha as suas regras próprias de selecção de professores e estudantes, os seus critérios de promoção, a sua autonomia de gestão e os seus órgãos de direcção? Que destino darão aos hospitais públicos e aos hospitais ditos SA? Que medidas práticas e concretas tomarão para lutar contra a evasão fiscal? Como vão cuidar dos miseráveis resultados escolares portugueses, nomeadamente dos desastres que constituem os ensinos da matemática, do português, da física e da química? Como lidar com as centenas de cursos e licenciaturas existentes em cada área disciplinar? Alteram ou mantém a actual legislação do aborto? São favoráveis ou adversários a um referendo sobre o aborto? Em qualquer dos casos, que voto recomendam? Como vão votar e que pergunta propõem para o referendo europeu? São contra ou a favor da integração da Turquia na União?

Mais uma vez vale a pena ler, António Barreto, o meu desalinhado preferido, hoje aqui.
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1955-1958: la cultura en años de incertidumbre. Onde se fala da ditadura, da cultura e de sociedade. A ler.

sexta-feira, dezembro 17, 2004

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Chego de Barcelona e o choque é sempre o mesmo: Carros. A cidade está cheia de carros, mal estacionados, no trânsito e a encherem as ruas. Tudo carrinhos "coisa pouca". Parece que toda a gente tem audis, mercedes, BMWs, monovolumes "para levar o bébé", um jipe que "dá jeito para o fim-de-semana". Andam com eles, ficam parados com eles no trânsito e perdem horas a tentar estacioná-los. Parece que andam felizes. A mim, sinceramente, é-me cada dia mais inexplicável este fenómeno.

Pronto, cheguei.
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Quem é que durante a noite, dorme nas camas do Ikea?

quinta-feira, dezembro 16, 2004



Já aqui antes tinha falado do Diogo Mainardi, cronista polémico, de criar antipatias por ser bom, directo e pouco meigo. Por estes lados é cada dia mais apreciado. Já o tinha ouvido contar isto, numa entrevista televisiva. De qualquer forma, vale a pena ler.

Diagnosticaram uma paralisia cerebral em meu filho de 7 meses. Vista de fora, uma notícia do gênero pode parecer desesperadora. De dentro, é muito diferente. Foi como se me tivessem dito que meu filho era búlgaro. Ou seja, nenhum desespero, só estupor. Se eu descobrisse que meu filho era búlgaro, minha primeira atitude seria consultar um almanaque em busca de informações sobre a Bulgária: produto interno bruto, principais rios, riquezas minerais. Depois tentaria aprender seus costumes e sua língua, a fim de poder me comunicar com ele. No caso da paralisia cerebral, fiz a mesma coisa. Passei catorze horas por dia diante do computador, fuçando o assunto na internet. Memorizei nomes. Armazenei dados. Conferi estatísticas. Pelo que entendi, a paralisia cerebral confunde os sinais que o cérebro envia aos músculos. Isso faz com que a criança tenha dificuldades para coordenar os movimentos. Meu filho tem uma leve paralisia cerebral de tipo espástico. Os músculos que deveriam alongar-se contraem-se. Algumas crianças ficam completamente paralisadas. Outras conseguem recuperar a funcionalidade. É incurável. Mas há maneiras de ajudar a criança a conquistar certa autonomia, por meio de cirurgias, remédios ou fisioterapia.

Um dia meu filho talvez reclame desta coluna, dizendo que tornei público seu problema. O fato é que a paralisia cerebral é pública. No sentido de que é impossível escondê-la. Na maioria das vezes, acarreta algum tipo de deficiência física, fazendo com que a criança seja marginalizada, estigmatizada. Eu sempre pertenci a maiorias. Pela primeira vez, faço parte de uma minoria. É uma mudança e tanto. Como membro da maioria, eu podia me vangloriar de meu suposto individualismo. Agora a brincadeira acabou. Assim que soube da paralisia cerebral de meu filho, busquei apoio da comunidade, entrando em tudo que é fórum da internet para ouvir o que outros pais em minha condição tinham a dizer sobre os efeitos colaterais do Baclofen ou sobre a eficácia de tratamentos menos ortodoxos, como a roupa de elásticos dos astronautas russos usada numa clínica polonesa.

A paralisia cerebral de meu filho também me fez compreender o peso das palavras. Eu achava que as palavras eram inofensivas, que não precisavam de explicações, de intermediações. Para mim, o politicamente correto era puro folclore americano. Já não penso assim. Paralisia cerebral é um termo que dá medo. É associado, por exemplo, ao retardamento mental. Eu não teria problemas se meu filho fosse retardado mental. Minha opinião sobre a inteligência humana é tão baixa que não vejo muita diferença entre uma pessoa e outra. Só que meu filho não é retardado. E acho que não iria gostar de ser tratado como tal.

Considero-me um escritor cômico. Nada mais cômico, para mim, do que uma esperança frustrada. Esperança frustrada no progresso social, na força do amor, nas descobertas da ciência. Sempre trabalhei com essa ótica antiiluminista. Agora cultivo a patética esperança iluminista de que nos próximos anos a ciência invente algum remédio capaz de facilitar a vida de meu filho. E, se não inventar, paciência: passei a acreditar na força do amor. Amor por um pequeno búlgaro.

quarta-feira, dezembro 15, 2004



Alguém me explique como se consegue fazer Porto-Londres-Dublin…Belfast-Barcelona-Londres-Porto, parando em todas as estações por 150€, mas não se consegue fazer nenhum vôo, a partir do Porto, de ida e volta para Londres, Barcelona ou até, por vezes, Lisboa por este valor! Sim, já sei que é um tema muito profundo, mas irrita-me de seguida!

terça-feira, dezembro 14, 2004



Que dois amigos, um ainda emigrado e onde em vias de desimigração, se ofereçam para cozinhar, a lo mejor estilo "menu de degustación", o jantar de fim de ano para os outros seus amigos, parece-me um ideia fantástica.
O alinhamento da performance está a ser desenhado e em breve sairão novidades. Como sempre, as sugestões serão bem vindas. Fala-se de massa quebrada, groselhas, gengibre, basílico, manjericão, cerveja preta e outros diamantes. A ver… e comer.


O amor, o que é? É colocar as fichas todas no mesmo número, sem nunca pensar no que se investiu.


Neste Natal, há quem rume a Sul até à cidade das acácias, para fazer também sua, a África que a mãe lhe contou.
Boa viagem meu amigo e até ao teu regresso.


"Within two decades, most of the world's knowledge will be digitized and available, one hopes for free reading on the Internet, just as there is free reading in libraries today."
MICHAEL A. KELLER, Stanford University's head librarian.
New York Times, 14.12.04

segunda-feira, dezembro 13, 2004



Desde Barcelona continua a festa. Os Campeões da Europa e do Mundo, somos nós.
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De não ser tão grave, seria até pateta. O Problema é que esta escumalha, é pateticamente mortal.


Depois de Madrid, agora Barcelona, a aproveitar a minha antiga casa e os saudosos amigos. e sim, sabe bem ir voltando. Muito bem.

quarta-feira, dezembro 08, 2004

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Foi bonito sim senhor e eu estive . Os Campeões da Europa somos nós.

terça-feira, dezembro 07, 2004

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Sorry Lhasa mas hoje, o Porto joga... o jogo.
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Mítico avião. Pena que haja que esperar até 2006. Os check-ins vão ser de 3 horas, mas depois vai ser isto e isto.
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Para alguns, corajosos, o Natal é tempo de voltar ao Sul. Ao seu Sul. A isto, espero voltar.
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Palestra da Arquitecta Paisagista Teresa Andresen, A Árvore na Cidade: da sua vida e da sua morte.
Biblioteca Almeida Garret, Porto. Quinta-feira, 9 de Dezembro, às 21h30. Entrada livre.

"As árvores são seres vivos com uma importância significativa para a imagem na cidade. Enquanto seres vivos, as árvores são tema de estudo da ciência, manifestações da natureza, apelo à observação e contemplação, tema de representação artística, razão de bem-estar. Porém, os pontos de vista sobre as árvores na cidade são diversos e produzem divergência, surpreendendo e dividindo opiniões."
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Vamos Porto. Hoje com toda a fé vamos ganhar. Porque hoje tem que ser. Porque somos os campeões da Europa, porque podemos e devemos. Vamos Porto, esta hoje, é nossa!
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Revuelto de gambas con judias verdes.
Este homem é um senhor. Assim sim, vale a pena olhar los blogs!
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A Malícia está grávida. Parabéns.
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Ainda a propósito das fotografias. Definitivamente, Timor vale a pena. Não é muito fácil nem barato, lá chegar. Não é fácil mexer-se por lá. Não é fácil, muitas vezes, entender-se com as pessoas ou perceber a dureza do passado e do presente.
Mas, respondendo às perguntas: vale imensamente a pena.
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Finalmente A Noite o que é regressa. Em boa hora caro Francisco!

"SAIR (A NOITE O QUE É?). A tentação de sair é grande. Não, não é sair da blogosfera. É mais andar pela praia, que é uma coisa acessível, fácil, deixar pegadas para a poeira varrer logo depois."

segunda-feira, dezembro 06, 2004


Manatutu, Timor-Leste. 09.2004 Posted by Hello

Estrada Los Palos-Baucau, Timor-Leste. 09.2004 Posted by Hello

Díli, Timor-Leste. 09.2004 Posted by Hello

Estrada Tetuala-Baucau, Timor-Leste. 09.2004 Posted by Hello

Bali, Indonésia. 08.2004 Posted by Hello

Bali, Indonésia. 08.2004 Posted by Hello

Bali, Indonésia. 08.2004 Posted by Hello

Lombok, Indonésia. 08.2004 Posted by Hello

Ferry Lombok-Bali, Indonésia. 08.2004 Posted by Hello

Lombok, Indonésia. 08.2004 Posted by Hello

Lombok, Indonésia. 08.2004 Posted by Hello