...
Um Gulag para as rapariguinhas e rapariguinhos das lojas dos shoppings já! Mais considerações na crónica de hoje do FJ Viegas no JN.
E depois é a crise. Existem duas ou três lojas de Barcelona (de cadeias internacionais) onde sempre gostei de ir ver e experimentar as novidades, onde as meninas, de preferência, informavam e opinavam sobre o que perguntava. Muitas vezes nem sequer comprava, mas voltava. As ruas do centro de Barcelona e as suas lojas têm cada vez mais gente e fecham tarde. Acrescento, ainda e a propósito de um post anterior, que não compro sapatilhas (o meu espectro calçadeiro é, quase na totalidade, feito delas) em Portugal, há muitos anos. Porque é penoso, caro e irritante. As camisolas, t-shirts, casacos ou calças que tenho, vou comprando ou fazendo fora do país. As excepções existem... mas são poucas. Este post apareceu porque entendo, melhor que bem, o que diz a crónica: eu também aprendi, a gostar de comprar, noutros lugares.
Um Gulag para as rapariguinhas e rapariguinhos das lojas dos shoppings já! Mais considerações na crónica de hoje do FJ Viegas no JN.
E depois é a crise. Existem duas ou três lojas de Barcelona (de cadeias internacionais) onde sempre gostei de ir ver e experimentar as novidades, onde as meninas, de preferência, informavam e opinavam sobre o que perguntava. Muitas vezes nem sequer comprava, mas voltava. As ruas do centro de Barcelona e as suas lojas têm cada vez mais gente e fecham tarde. Acrescento, ainda e a propósito de um post anterior, que não compro sapatilhas (o meu espectro calçadeiro é, quase na totalidade, feito delas) em Portugal, há muitos anos. Porque é penoso, caro e irritante. As camisolas, t-shirts, casacos ou calças que tenho, vou comprando ou fazendo fora do país. As excepções existem... mas são poucas. Este post apareceu porque entendo, melhor que bem, o que diz a crónica: eu também aprendi, a gostar de comprar, noutros lugares.
0 Comments:
Enviar um comentário
<< Home