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Depois de Madrid, com todas as mordomias no Palácio Rosa Cueca (em frente ao Retiro), com solomillo y foie, cañas, montados de jamón, cozidos, neblina, reencontros míticos, copas de vino e os amigos, claro, sempre os amigos. Depois disto, Barcelona.

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Gostava de ter daquelas mortes boas, em que uma pessoa se deita para dormir e nunca mais acorda.
Mário Cesariny, 1923-2006.

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Daniel Barenboim. A ler, tudo.

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O problema não é, diga-se, Mac vs. Windows. O problema é, como sempre, a Microsoft.

Mais uma pérola:

Zune not yet compatible with Vista.

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Self-Indulgence… hell yeah!

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Robert Altman, 1925-2006.

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Hasta victória… on the dark side of the force!
O mash-up do ano.

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Amigos que chegam, amigos que se casam a 12000kms, sms do aeroporto novo de Bangkok - "o Japão é uma loucura!" -; promessas de vodkas, comidas, reservas; limpar as mochilas e descobrir moedas de outras paragens; livros, papéis, a chuva e coisas que fazer.

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O Futebol mundial teve 3 equipas - disse equipas - que foram, realmente, do outro mundo:

A Hungria de 54.
A Holanda de 74
O F.C. do Porto de 2003.


Hoje, em Budapeste, morreu mais um pouco dessa magia.
Ferenc Puskas, 1927-2006.

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Metronaps. Sesta, trabalho e a cápsula mais cool… tudo na mesma frase. Quero, já!

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Ben's Back from Afghanistan.
Tenho um amigo, repórter multimédia… e meio-louco by the way.

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Um dia, caro amigo, iremos à Patagónia.
E depois de, em Buenos Aires, vermos o mundo tal como ele devia ser, iremos para Sul.
Serão dias de luz, de imensidão e de vento, até chegaremos quase ao fim do fim.
Podes, se quiseres, levar o Cortázar, o Borges e o Bioy Casares. Eu levarei o mate, as medias lunas, o nome de um vinho e um sotaque esquecido.
E quando se acabar a estrada, haverá um glaciar. Imenso e azul-e-branco. Acho que aí, aí já não vais precisar de mais nada.

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Web 2.0. By the people who did it.

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Isto é bonito.

há fotografias que eu conhecia de um tempo em que ilustravam uma vida ainda próxima: corpos reconhecíveis e passados ainda frescos - plenos de futuro. mas agora encontro em cada uma dessas imagens uma luz desconhecida: a marca inexorável do tempo, o gume de uma faca que me atravessa ferindo-me a memória de todas as histórias que já se cumpriram, desvastando assustadoramente o futuro, essa lâmina de tempo que nos resta.

M em Campanhã, no Linha do Norte.

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LG - Biennnnnnnnn nene!
LL - Viste donde la puse?
LG - Bueníssimo!
LL - De hamburgo nada, esto… esto fue matahambrito tiernizado!