segunda-feira, novembro 27, 2006

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Gostava de ter daquelas mortes boas, em que uma pessoa se deita para dormir e nunca mais acorda.
Mário Cesariny, 1923-2006.

2 Comments:

Anonymous Anónimo said...

nao sabia. soube-o por ti.
que estranho, o estar longe.
e que estranha a vida...
beijo

1:59 da manhã  
Blogger GinGinha said...

Ficou-me especialmente na memória algo que ele disse sobre o amor:
"[o amor] É a única coisa que há para acreditar. O único contacto que temos com o sagrado. As igrejas apanharam o sagrado e fizeram dele uma coisa muito triste, quando não cruel. O amor é o que nos resta do sagrado."

2:57 da tarde  

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