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Este blog, faz hoje dois anos, onde começou: Barcelona.
Acordei aqui, vou almoçar ao Porto e jantar a Lisboa.
Pelos vistos, o título continua a fazer sentido.
Obrigado a todos e um forte abraço.

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Capitán Alatriste.
O meu espanhol favorito vai a Lisboa -ninguém é perfeito…-, na quarta-feira. Imperdível.

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Courgettes, abóbora, beringelas, tomates raf, maçã stark e espargos. Entre teses e macs, experiências com pastas, arrozes e música aos gritos.

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Spring is a powerful season. One of glorious sunny days and stormy nights. And wishfull thinking, claro.
Minha querida, parabéns, toda a sorte, bons voos e au revoir. Ah, e um beijo grande, para si, para que não pense que o dou a outra.

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Ontem celebrou-se um aniversário negro. A 24 de Março de 1976, um golpe militar, instaurou na Argentina, um dos mais sangrentos regimes militares, da segunda metade do século XX. Os anos que ficaram conhecidos como os do Processo, trouxeram repressão, raptos, torturas, assassinatos (incluíndo os que foram empurrados, com vida, de aviões sobre o Rio de la Plata), bébés de desaparecidos que foram adoptados pelos carrascos dos pais ou estudantes cujos corpos nunca foram encontrados. O princípio do fim do Processo chegou com a Guerra das Malvinas e o seu terrível saldo. O impresentável presidente Menen, amnistiou todos os envolvidos no regime militar e decretou um pacto de silêncio. Hoje, 30 anos depois, a sociedade argentina tenta encontrar o seu rumo, não esquecendo executores e honrando a memória das suas vítimas.

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Did it. Drunk it. Honored the damn thing.
Happy Saint Patts to ya mee oul soul mate. Sloncha all the way!

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Em trânsito. Ontem Lisboa, hoje Porto, amanhã Barcelona… Domingo Andorra.
Por hoje cozinha-se. Galinhada Gaúcha e beringelas com feta. Hasta!

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Se este gajo soubesse o que me fez, ao postar isto.

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Sol, estrada, amigos, sapatilhas, muito café e mais quilómetros.
Foie, Nasi Goreng e Galinhada. Ramon Allones, robusto. Cerveja bem tiradas e um chardonnay surpreendente. Livros, livros de amigos e noites que acabam de dia.
Mais Sol, uma fine ale a olhar o Tejo e o primeiro dia de havaianas do ano.
We'll talk more soon.

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Lisboa foi muito de tudo, muitas vezes.
Muito de amigos, de risos, de conversas, de piropos e encontros simpáticos. Muito de chuva e de noite, de lampreia, de migas, de sopas de tomate, de rissottos, de vinhos do Douro (sempre), de Jameson e de Vodka… tónica.
E muito de música que lembra outros lugares e outras viagens, de fotos e desenhos, de céus nublados e raios de sol, de cerveja que sabe a tudo, de flirts e de olhos bonitos, de mãos dadas e beijos… na boca, claro.

Visca el Barça. Visca Catalunya!

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No Porto, em trânsito. Mais, brevemente.

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Lisboa.
Olhos bonitos, almoços, passeios, música, livros, beijos, rissottos míticos, amigos, copos e conversas bonitas.
Mais, quando o coração puder.

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O nacionalismo é uma doença que se cura viajando.
Pio Baroja

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Madrid foi, como, sempre incrível. Entre sotãos, fogaças, polacas, cocktails e cañas, fui adoptado, mimado e estragado, durante uns dias, pela família Rosa Cueca. Mas houve mais cañas, empanadas, reuniões (Yeah mate, the Doorbells of Florence are ringing!), jantares com amigos desaparecidos e novos, um nevão de Sábado à noite, a T4, uma bela peça de teatro e um apoteótico Domingo de despedida.
Pero no tanto, porque uno siempre tiene que tener tiempo para una ducha, antes de irse al aeropuerto…

Packing. Here we go again…

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Que se te muera el canário, no és aviar!

Capa do jornal gratuito Quê!. De Ispanis Profundis.