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Ontem celebrou-se um aniversário negro. A 24 de Março de 1976, um golpe militar, instaurou na Argentina, um dos mais sangrentos regimes militares, da segunda metade do século XX. Os anos que ficaram conhecidos como os do Processo, trouxeram repressão, raptos, torturas, assassinatos (incluíndo os que foram empurrados, com vida, de aviões sobre o Rio de la Plata), bébés de desaparecidos que foram adoptados pelos carrascos dos pais ou estudantes cujos corpos nunca foram encontrados. O princípio do fim do Processo chegou com a Guerra das Malvinas e o seu terrível saldo. O impresentável presidente Menen, amnistiou todos os envolvidos no regime militar e decretou um pacto de silêncio. Hoje, 30 anos depois, a sociedade argentina tenta encontrar o seu rumo, não esquecendo executores e honrando a memória das suas vítimas.
Ontem celebrou-se um aniversário negro. A 24 de Março de 1976, um golpe militar, instaurou na Argentina, um dos mais sangrentos regimes militares, da segunda metade do século XX. Os anos que ficaram conhecidos como os do Processo, trouxeram repressão, raptos, torturas, assassinatos (incluíndo os que foram empurrados, com vida, de aviões sobre o Rio de la Plata), bébés de desaparecidos que foram adoptados pelos carrascos dos pais ou estudantes cujos corpos nunca foram encontrados. O princípio do fim do Processo chegou com a Guerra das Malvinas e o seu terrível saldo. O impresentável presidente Menen, amnistiou todos os envolvidos no regime militar e decretou um pacto de silêncio. Hoje, 30 anos depois, a sociedade argentina tenta encontrar o seu rumo, não esquecendo executores e honrando a memória das suas vítimas.
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