...
S. Paulo arrasa.
A cidade que me consome, assusta, surpreende e, uma e outra vez, me conquista. Tudo é longe, há sempre trânsito e sou quase atropelado todos os dias. Mas levantar o telefone às 4 da manha e, 20 minutos depois, ter umas incríveis esfhias ou um sushi fresquíssimo, em casa, é absolutamente priceless.
E depois. A mistura de gente. Os italianos, os portugueses, os libaneses, os japoneses. Enfim... os brasileiros. Paulistanos da Paraíba e de Damasco.
E mais coisas. Um concerto incrível na chácara do jockey. Iggy Pop, Nacao Zumbi, Sonic Youth e Nine Inch Nails numa noite gloriosa de cerveja, baseado, música e amigos. O som do Lov.e, point fundamental do vinil em sampa. A bela Angélica Mazua, angolana de 23 anos, detida há 4 meses por tráfico de drogas, num bloco do antigo Carandirú, eleita Miss Presídio 2005. Taxistas loucos, taxistas que te roubam, outros que te salvam o dia e um que até é cirurgiao do HC, com taxi para ter carro mais barato, andar no bus e ter desculpa para dar à mulher, sempre que chega tarde.
E amigos. Reencontrados e feitos. Bater papo na Paulista até à décima saideira e, a seguir, entrar num japa da Liberdade e devorar sushi, tempuras, shitakes e acabar a cantar Legiao Urbana em Kareoke. Ir aos bares das patis e do pleibas, tomar, dancar e flirtar com o excesso. Domingar no Murumbi, numa piscina com os golos do Timao ao longe e o Estadao e a Folha ao lado. Descer a Rua Augusta; cruzar Ipiranga com a Avenida S. Joao; passar no Copan; ver o auditorio do Oscar Niemeyer em Ibirapuera, acabado 50 anos depois; procurar livros nos sebos; andar à chuva que faz transbordar o Tietê e depois, depois de tudo, sentir saudade ao voar de Cumbica para Sul.
S. Paulo foi isto. Só isto. E foi muito... fui.
S. Paulo arrasa.
A cidade que me consome, assusta, surpreende e, uma e outra vez, me conquista. Tudo é longe, há sempre trânsito e sou quase atropelado todos os dias. Mas levantar o telefone às 4 da manha e, 20 minutos depois, ter umas incríveis esfhias ou um sushi fresquíssimo, em casa, é absolutamente priceless.
E depois. A mistura de gente. Os italianos, os portugueses, os libaneses, os japoneses. Enfim... os brasileiros. Paulistanos da Paraíba e de Damasco.
E mais coisas. Um concerto incrível na chácara do jockey. Iggy Pop, Nacao Zumbi, Sonic Youth e Nine Inch Nails numa noite gloriosa de cerveja, baseado, música e amigos. O som do Lov.e, point fundamental do vinil em sampa. A bela Angélica Mazua, angolana de 23 anos, detida há 4 meses por tráfico de drogas, num bloco do antigo Carandirú, eleita Miss Presídio 2005. Taxistas loucos, taxistas que te roubam, outros que te salvam o dia e um que até é cirurgiao do HC, com taxi para ter carro mais barato, andar no bus e ter desculpa para dar à mulher, sempre que chega tarde.
E amigos. Reencontrados e feitos. Bater papo na Paulista até à décima saideira e, a seguir, entrar num japa da Liberdade e devorar sushi, tempuras, shitakes e acabar a cantar Legiao Urbana em Kareoke. Ir aos bares das patis e do pleibas, tomar, dancar e flirtar com o excesso. Domingar no Murumbi, numa piscina com os golos do Timao ao longe e o Estadao e a Folha ao lado. Descer a Rua Augusta; cruzar Ipiranga com a Avenida S. Joao; passar no Copan; ver o auditorio do Oscar Niemeyer em Ibirapuera, acabado 50 anos depois; procurar livros nos sebos; andar à chuva que faz transbordar o Tietê e depois, depois de tudo, sentir saudade ao voar de Cumbica para Sul.
S. Paulo foi isto. Só isto. E foi muito... fui.