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Seja pelo metro, seja pelos novos arruamentos, a baixa do Porto anda cheia de gente. Que pena não haver lojas abertas, onde elas possam comprar.
Parece que a D. Laura dos comerciantes, depois de ser arma política (em proveito próprio), se cansou de culpar os shoppings, os hipermercados e o tempo e começou a pensar em fazer, realmente, algo. A grande medida tem a ver com a possibilidade, repito, a possibilidade, de as lojas abrirem, como em Espanha, oito Domingos por ano.
Morei em Barcelona cinco anos e as lojas, do centro, abriam sempre aos Domingos. As vantagens são claras. Assim como, as de só fechar às 20.00 ou até mais tarde. Veremos.
Seja pelo metro, seja pelos novos arruamentos, a baixa do Porto anda cheia de gente. Que pena não haver lojas abertas, onde elas possam comprar.
Parece que a D. Laura dos comerciantes, depois de ser arma política (em proveito próprio), se cansou de culpar os shoppings, os hipermercados e o tempo e começou a pensar em fazer, realmente, algo. A grande medida tem a ver com a possibilidade, repito, a possibilidade, de as lojas abrirem, como em Espanha, oito Domingos por ano.
Morei em Barcelona cinco anos e as lojas, do centro, abriam sempre aos Domingos. As vantagens são claras. Assim como, as de só fechar às 20.00 ou até mais tarde. Veremos.
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