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Vejo as movimentações, da polícia holandesa, nas ruas de Haia. Reconheço parte dos bairros que visitam. Há 2 anos, entre trabalho e lazer, visitei uma migo portugês, na capital da Holanda. Comentamos, surpreendidos, a forma como a (não) integração dos estrangeiros era feita. Os bairros de indonésios, árabes ou de holandeses do Suriname são guetos, onde os cheiros, as vestes e restantes tradições culturais são as mesmas dos países de origem. Até ao mais desatento, estas situações levantariam perguntas. Pelos vistos andou muita gente, a virar a cara ao óbvio. Ifelizmente.
Vejo as movimentações, da polícia holandesa, nas ruas de Haia. Reconheço parte dos bairros que visitam. Há 2 anos, entre trabalho e lazer, visitei uma migo portugês, na capital da Holanda. Comentamos, surpreendidos, a forma como a (não) integração dos estrangeiros era feita. Os bairros de indonésios, árabes ou de holandeses do Suriname são guetos, onde os cheiros, as vestes e restantes tradições culturais são as mesmas dos países de origem. Até ao mais desatento, estas situações levantariam perguntas. Pelos vistos andou muita gente, a virar a cara ao óbvio. Ifelizmente.
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