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Theo Van Gogh não era um louco nem um palhaço. Era um cineasta que foi, barbaramente, assassinado por denunciar o que achava serem prácticas, degradantes, pseudo-religiosas. As reacções dos líderes muçulmanos holandeses, foram pouco mais que abjectas. Van Gogh não teve a mesma sorte que Salman Rushdie que anda, desde 1989, a olhar por cima do ombro. Até quando andarão estes criminosos a esconderem-se por trás da religião. Nenhuma tolerância para os intolerantes.
Como nota, deixo umas linhas de apreço, mais uma vez, para o Imã da Mesquita de Lisboa. As suas palavras sábias e ponderadas têm, na minha opinião, muito que ver com o facto de Portugal, ser dos países com um risco mais baixo, de ter uma célula terrorista.
Theo Van Gogh não era um louco nem um palhaço. Era um cineasta que foi, barbaramente, assassinado por denunciar o que achava serem prácticas, degradantes, pseudo-religiosas. As reacções dos líderes muçulmanos holandeses, foram pouco mais que abjectas. Van Gogh não teve a mesma sorte que Salman Rushdie que anda, desde 1989, a olhar por cima do ombro. Até quando andarão estes criminosos a esconderem-se por trás da religião. Nenhuma tolerância para os intolerantes.
Como nota, deixo umas linhas de apreço, mais uma vez, para o Imã da Mesquita de Lisboa. As suas palavras sábias e ponderadas têm, na minha opinião, muito que ver com o facto de Portugal, ser dos países com um risco mais baixo, de ter uma célula terrorista.
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