segunda-feira, junho 13, 2005

...

Tenho o nome de uma flor
quando me chamas.
Quando me tocas,
nem eu sei
se sou água, rapariga,
ou algum pomar que atravessei.


Eugénio de Andrade

2 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Acho que ele vai fazer o mesmo que a Sophia..."quando eu morrer, voltarei para buscar os instantes que não vivi junto do mar". Penso que lhe foi dada a devida importãncia em vida. A obra permanecerá para sempre. O homem também.

The Sun

1:57 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

Bonito bonito seria também ler aqui uma qualquer passagem da obra literária de Manuel Tiago, afinal também ele era poeta, isto sem desrespeito nenhum pelo Eugénio de Andrade! Mostra lá que és capaz! Ah, agora também já és um homem mais feliz, afinal pus um comentário no teu blog, honra maior é "quase", atenção ao termo, quase impossível!

4:32 da tarde  

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