…
É uma coisa em que há muito penso e tento observar e, por vezes, falar com os amigos casados. Isto de se casar e ter filhos, ser um factor impeditivo de fazer certas coisas na vida. De viajar nas férias ou de sair à noite. Sei que cada caso é um caso, que cada casal vive a sua vida como quer, mas há desculpas que não pegam. Quem o faz por opção, que o faça e parece-me muito bem, mas essa da criança e do emprego e que não se pode viajar com miúdos, é mentira auto-imposta. Sempre que viajo, cruzo-me com casais com filhos de todas as idades, alguns verdadeiramente pequenos. Claro que as limitações e os cuidados são outros, mas viajam na mesma. Não é preciso levar a criança até à Indonésia ou até ao Brasil, mas se se quiser, é possível fazê-lo. Somos nós que pomos os limites, entre o confortável e o socialmente correcto. Sim, já sei que há o dinheiro e os custos e "a vida não é o que tu pensas" e isso tudo. Mas há opções que valem a pena. E as memórias de viagens inesquecíveis são uma dela, juntamente com abrir de horizontes e espairecer a mente.
Posto isto, avanço para o segundo ponto: as saídas à noite. A única coisa que me parece verdade, é a do tempo de organização ser maior. É preciso encontrar alguém que cuide da criança. Mas entre sogras, pais, mães, baby-siters ou amigos, sempre haverá alguém e aí, só ficamos com o sofá e "o trabalho amanhã cedo". Sobre o trabalho, voltamos ao mesmo: é uma opção de vida. Não falo em sair sempre, nem todos os dias mas não há desculpa para não espairecer, a meio da semana, uma que outra vez. Uma saída até à uma ou duas da manhã, conforme os casos, não mata ninguém, permite limpar a cabeça, ver amigos e ouvir esta ou aquela música.
Por isto e por muito mais, um beijo, um abraço e um sorriso para a Lara e para o Pedro, por mais uma noite exemplarmente divertida!
É uma coisa em que há muito penso e tento observar e, por vezes, falar com os amigos casados. Isto de se casar e ter filhos, ser um factor impeditivo de fazer certas coisas na vida. De viajar nas férias ou de sair à noite. Sei que cada caso é um caso, que cada casal vive a sua vida como quer, mas há desculpas que não pegam. Quem o faz por opção, que o faça e parece-me muito bem, mas essa da criança e do emprego e que não se pode viajar com miúdos, é mentira auto-imposta. Sempre que viajo, cruzo-me com casais com filhos de todas as idades, alguns verdadeiramente pequenos. Claro que as limitações e os cuidados são outros, mas viajam na mesma. Não é preciso levar a criança até à Indonésia ou até ao Brasil, mas se se quiser, é possível fazê-lo. Somos nós que pomos os limites, entre o confortável e o socialmente correcto. Sim, já sei que há o dinheiro e os custos e "a vida não é o que tu pensas" e isso tudo. Mas há opções que valem a pena. E as memórias de viagens inesquecíveis são uma dela, juntamente com abrir de horizontes e espairecer a mente.
Posto isto, avanço para o segundo ponto: as saídas à noite. A única coisa que me parece verdade, é a do tempo de organização ser maior. É preciso encontrar alguém que cuide da criança. Mas entre sogras, pais, mães, baby-siters ou amigos, sempre haverá alguém e aí, só ficamos com o sofá e "o trabalho amanhã cedo". Sobre o trabalho, voltamos ao mesmo: é uma opção de vida. Não falo em sair sempre, nem todos os dias mas não há desculpa para não espairecer, a meio da semana, uma que outra vez. Uma saída até à uma ou duas da manhã, conforme os casos, não mata ninguém, permite limpar a cabeça, ver amigos e ouvir esta ou aquela música.
Por isto e por muito mais, um beijo, um abraço e um sorriso para a Lara e para o Pedro, por mais uma noite exemplarmente divertida!
0 Comments:
Enviar um comentário
<< Home