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Ontem fui almoçar, com um grande amigo que aqui estava de visita, ao FoodBall, o restaurante da marca de sapatos Camper, do qual já aqui tinha falado. Fica no Bairro do Raval, entre as Ramblas e o o MACBA. O Restaurante serve comida biológica, livre de pesticidas e adubos químicos, em bolas. As bolas podem ser de algas com tofu, de anchovas, de cogumelos, de frango ou de vegetais variados. Existem sobremesas, não tão redondas, das quais recomendo o "biscoito" de tâmaras e laranja. A água que é oferecida, vem de canos especiais e é purificada com carvão japonês. Podem-se pedir sumos de frutas e vegetais (cuidado com o gengibre, por estas bandas usam-no como um vegetal corrente, pelo que alguns sumos sofrem de over-acidez), para além de vários molhos que acompanham as bolas. A comida, que é servida em recipientes recicláveis (como tudo no restaurante) é excelente. Fresca, com uma excelente combinação de sabores e divertida de se comer. As bolas de algas e as de anchovas são míticas.
Onde tudo se complica é no resto. O serviço é simpático (e as roupas dos empregados são fantásticas) mas lento. O espaço, decorado pelo designer-artista-inventor Martin Guixe, peca por pouco funcional e não demasiado acolhedor. O local onde se come, funciona como uma bancada de estádio, com almofadas de corda, onde as pessoas se sentam. A ideia poderia ser interessante mas, é pouco confortável, tem demasiado cimento à vista (que lhe dá uma ar entre mal acabado e uma adega improvisada) e os ecrãs planos nas paredes, com imagens de naturezas estáticas, não ajudam. A acústica é péssima (qualquer espirro se transforma em terramoto) e o ambiente é muito frio, especialmente, se pensarmos no conceito "mediterrâneo" que reje a companhia. As ilustrações nas paredes, na parte do balcão, são interessantes. Suponho que se tornará num lugar de peregrinação obrigatória para muitos curiosos, "modernillos" e não só, mas podia e devia ser melhor.
Ontem fui almoçar, com um grande amigo que aqui estava de visita, ao FoodBall, o restaurante da marca de sapatos Camper, do qual já aqui tinha falado. Fica no Bairro do Raval, entre as Ramblas e o o MACBA. O Restaurante serve comida biológica, livre de pesticidas e adubos químicos, em bolas. As bolas podem ser de algas com tofu, de anchovas, de cogumelos, de frango ou de vegetais variados. Existem sobremesas, não tão redondas, das quais recomendo o "biscoito" de tâmaras e laranja. A água que é oferecida, vem de canos especiais e é purificada com carvão japonês. Podem-se pedir sumos de frutas e vegetais (cuidado com o gengibre, por estas bandas usam-no como um vegetal corrente, pelo que alguns sumos sofrem de over-acidez), para além de vários molhos que acompanham as bolas. A comida, que é servida em recipientes recicláveis (como tudo no restaurante) é excelente. Fresca, com uma excelente combinação de sabores e divertida de se comer. As bolas de algas e as de anchovas são míticas.
Onde tudo se complica é no resto. O serviço é simpático (e as roupas dos empregados são fantásticas) mas lento. O espaço, decorado pelo designer-artista-inventor Martin Guixe, peca por pouco funcional e não demasiado acolhedor. O local onde se come, funciona como uma bancada de estádio, com almofadas de corda, onde as pessoas se sentam. A ideia poderia ser interessante mas, é pouco confortável, tem demasiado cimento à vista (que lhe dá uma ar entre mal acabado e uma adega improvisada) e os ecrãs planos nas paredes, com imagens de naturezas estáticas, não ajudam. A acústica é péssima (qualquer espirro se transforma em terramoto) e o ambiente é muito frio, especialmente, se pensarmos no conceito "mediterrâneo" que reje a companhia. As ilustrações nas paredes, na parte do balcão, são interessantes. Suponho que se tornará num lugar de peregrinação obrigatória para muitos curiosos, "modernillos" e não só, mas podia e devia ser melhor.
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