...
Ainda a propósito da tal volta ao mundo, recupero isto.
223 dias à volta mundo.
Porto. Banguecoque dos templos. Das aldeias do ópio do triângulo dourado. Da Birmânia fechada. Dos dias a navegar no majestoso Mekong às cidades tranquilas da terra dos mil elefantes. Dos templos e dos monges com perguntas às estradas sem carros. De Ho Chi Minh a Phnom Penh e daí Angkor dos templos que os kmhers, que ainda não eram vermelhos, deixaram. De Macau. Dos amigos. Das noites e do coração calmo.
Sul. Perth. Da luz. Da cor do Índico e de um deserto com pináculos à beira mar. Das songlines da terra. De outra ilha com o coração sobressaltado. Do frio e das quedas livres sobre o lago aos glaciares do sul. O maior voo e viver o mesmo dia 2 vezes e acordar em frente à praia numa ilha no meio do pacífico. Do azul do fundo do mar aos moais sem explicação. Do chegar ao continente. De um país pequeno e imenso. Dos amigos de sempre. Do deserto das flores de papel nos cemitérios. Para o Rio. Que continua lindo e continua sendo. Do morro com piscina na rua. Da língua fácil. Dos amigos de hoje e de sempre. Do sol e da vida. Buenos Aires. Da festa. Da segunda casa. Dos mais que amigos. Dos “cien barrios Porteños” e dos 4-1 à Lázio. Do regresso a casa. Ao Porto.
Não importou o destino. Importou o caminho para lá chegar.
A viagem. Uma viagem. Boa viagem.
Ainda a propósito da tal volta ao mundo, recupero isto.
223 dias à volta mundo.
Porto. Banguecoque dos templos. Das aldeias do ópio do triângulo dourado. Da Birmânia fechada. Dos dias a navegar no majestoso Mekong às cidades tranquilas da terra dos mil elefantes. Dos templos e dos monges com perguntas às estradas sem carros. De Ho Chi Minh a Phnom Penh e daí Angkor dos templos que os kmhers, que ainda não eram vermelhos, deixaram. De Macau. Dos amigos. Das noites e do coração calmo.
Sul. Perth. Da luz. Da cor do Índico e de um deserto com pináculos à beira mar. Das songlines da terra. De outra ilha com o coração sobressaltado. Do frio e das quedas livres sobre o lago aos glaciares do sul. O maior voo e viver o mesmo dia 2 vezes e acordar em frente à praia numa ilha no meio do pacífico. Do azul do fundo do mar aos moais sem explicação. Do chegar ao continente. De um país pequeno e imenso. Dos amigos de sempre. Do deserto das flores de papel nos cemitérios. Para o Rio. Que continua lindo e continua sendo. Do morro com piscina na rua. Da língua fácil. Dos amigos de hoje e de sempre. Do sol e da vida. Buenos Aires. Da festa. Da segunda casa. Dos mais que amigos. Dos “cien barrios Porteños” e dos 4-1 à Lázio. Do regresso a casa. Ao Porto.
Não importou o destino. Importou o caminho para lá chegar.
A viagem. Uma viagem. Boa viagem.
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