…
Inspirado pelo incontornável Andrew Losowsky.
Este ano foi o meu low, em termos de voos tomados. Voei 17 vezes, contrariando a média, de 29, dos anteriores cinco.
O voo mais longo: Porto-Dublin (Ryanair)
O mais curto: Porto-Lisboa (Portugália)
O mais atrasado (3 horas) : Lisboa-Barcelona (Vueling, retido pela neve nas duas cidades)
Melhor experiência: estrear o novo terminal de Madrid, às oito da manhã, ainda com cheiro a Ikea, com jornais, ipod e café.
Pior experiência: Tentar tomar café, de manhã, no novo aeroporto do Porto. Que pena que só mudou o edifício.
Marquei um voo e ofereceram-me outro, que não tomei.
Pela primeira vez desde 2000, não atravessei nenhum oceano.
Voei, este ano, numa companhia irlandesa, em 3 espanholas e numa portuguesa.
Acabo de me aperceber que voei mais de 200 vezes, nos últimos dez anos. Desses voos, 10% foram transoceânicos ou continentais.
Passei, aproximadamente, uma mês da minha vida em aeroportos (contei 80!).
Voei em quase cinquenta companhias (aéreas) diferentes. Dinamarquesas, italianas, caboverdeanas, vietnamitas, australianas, turcas, alemãs ou argentinas. Algumas faliram (Vasp, Air Luxor, Ladeco, Dinar, Lapa, SW… lembram-se?), outras fundiram-se, outras continuam a oferecer-me pontos.
Vi girassóis e fui ao cinema no aeroporto de Singapura; fui evacuado (vulcões, cólera e coisas que tal) do aeroporto de Maumere, na ilha de Flores, na Indonésia; cheguei ao Rio com um pé chinelado e outro descalço; joguei futebol em Guarulhos; provei vinho em Santiago do Chile; escolhi pensão no Mataveri, da Ilha de Páscoa; gritei, ainda salgado, um golo do Porto, no Faial e despedi-me para ir para uma volta ao mundo, no velhinho Aeroporto Sá Carneiro.
Viajei em Boeing 717, 737, 747, 757, 767 e 777; em Airbus 310, 319, 320, 321 e 340; em MD 82, 83, 87 e 88; em Cessnas com buracos, Embraers minúsculos, em clássicos como o DC-10 e em teco-tecos de bancos de lona.
Paguei bagagem extra; perderam-me reservas, malas e bilhetes; passei por médico, argentino e brasileiro a fazer check-in e comprei revistas, jornais, livros e cafés em aeroportos de cinco continentes.
Pronto assim de repente… é isto.
Para mais, emissões poluentes e afins… aqui.
Inspirado pelo incontornável Andrew Losowsky.
Este ano foi o meu low, em termos de voos tomados. Voei 17 vezes, contrariando a média, de 29, dos anteriores cinco.
O voo mais longo: Porto-Dublin (Ryanair)
O mais curto: Porto-Lisboa (Portugália)
O mais atrasado (3 horas) : Lisboa-Barcelona (Vueling, retido pela neve nas duas cidades)
Melhor experiência: estrear o novo terminal de Madrid, às oito da manhã, ainda com cheiro a Ikea, com jornais, ipod e café.
Pior experiência: Tentar tomar café, de manhã, no novo aeroporto do Porto. Que pena que só mudou o edifício.
Marquei um voo e ofereceram-me outro, que não tomei.
Pela primeira vez desde 2000, não atravessei nenhum oceano.
Voei, este ano, numa companhia irlandesa, em 3 espanholas e numa portuguesa.
Acabo de me aperceber que voei mais de 200 vezes, nos últimos dez anos. Desses voos, 10% foram transoceânicos ou continentais.
Passei, aproximadamente, uma mês da minha vida em aeroportos (contei 80!).
Voei em quase cinquenta companhias (aéreas) diferentes. Dinamarquesas, italianas, caboverdeanas, vietnamitas, australianas, turcas, alemãs ou argentinas. Algumas faliram (Vasp, Air Luxor, Ladeco, Dinar, Lapa, SW… lembram-se?), outras fundiram-se, outras continuam a oferecer-me pontos.
Vi girassóis e fui ao cinema no aeroporto de Singapura; fui evacuado (vulcões, cólera e coisas que tal) do aeroporto de Maumere, na ilha de Flores, na Indonésia; cheguei ao Rio com um pé chinelado e outro descalço; joguei futebol em Guarulhos; provei vinho em Santiago do Chile; escolhi pensão no Mataveri, da Ilha de Páscoa; gritei, ainda salgado, um golo do Porto, no Faial e despedi-me para ir para uma volta ao mundo, no velhinho Aeroporto Sá Carneiro.
Viajei em Boeing 717, 737, 747, 757, 767 e 777; em Airbus 310, 319, 320, 321 e 340; em MD 82, 83, 87 e 88; em Cessnas com buracos, Embraers minúsculos, em clássicos como o DC-10 e em teco-tecos de bancos de lona.
Paguei bagagem extra; perderam-me reservas, malas e bilhetes; passei por médico, argentino e brasileiro a fazer check-in e comprei revistas, jornais, livros e cafés em aeroportos de cinco continentes.
Pronto assim de repente… é isto.
Para mais, emissões poluentes e afins… aqui.
1 Comments:
se era para fazer inveja... já conseguiste
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