quarta-feira, maio 09, 2007



Jorge Valdano, no La Nación, de Buenos Aires.

Sí, hace falta ser muy valiente para, dentro de un fútbol tan colectivo, tener un gran protagonismo individual. Hacer cosas raras, como hacen Cristiano Ronaldo, Messi, o, no sé, Quaresma. Tipos que tienen una enorme autoestima, una enorme libertad para ejercerla. Yo creo que el futbolista está perdiendo soluciones distintivas. A cambio de recibir una enseñanza muy académica, estamos limando las diferencias entre uno y otro futbolista, por eso hay muy pocos que nos llamen realmente la atención. Y esos son los talentos superiores, contra los que los técnicos no pueden hacer nada.


Para Scolarianos, para a quase totalidade dos comentadores de futebol nacionais e, especialmente, para os que achavam C. Ronaldo um jogador egoísta e inútil, em 2004, e agora se babam quando coça o nariz. Quaresma é o senhor que se segue, nos ex-proscritos do futebol.

4 Comments:

Blogger Brinca na Areia said...

O holandês Co ensinou o cigano o que era o futebol enquanto desporto colectivo, mas o gajo será sempre um pouco burro. Mas não me importava nada de o ter outra vez...

1:45 da tarde  
Blogger Nuno said...

Caro André,

como imaginas, não podia discordar mais. O homem é dos poucos qua ainda dá gosto ver, no futebol actual.

4:10 da tarde  
Blogger Brinca na Areia said...

dá gosto ver mas irrita-me pq podia ser menos burro!!! Mas é novo..tem tempo.

8:28 da tarde  
Blogger jp diniz said...

Nuno, tu sabes como eu gosto do Quaresma e até já gosto quando joga contra os meus. Mantenho que é por jogadores assim que se vai à bola.

4:58 da tarde  

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