sexta-feira, março 30, 2007



Argentina I.

O Aeroparque de Buenos Aires deveria que ser o aeroporto de chegada, obrigatório, da cidade. No bairro de Belgrano e com o Rio de la Plata à frente, fica a 10 minutos de qualquer esplanada e respectiva quilmes, fernet ou qualquer outro refresco. Depois, taxistas ou tacheros descontrolados, boleias, desvios na panamericana, empanadas, asado, um malbec do trapiche e um casamento, numa incrível estância que durou até de manhã. Domingo de Verão, asado, pileta, ressaca curada, mais panericana, atardecer na capital, pizza, quilmes, hummus, keppe crudo, tabule, falafel, borek, varenikes, knishes de batata, de verduras e de carne. Passeios por Villa Crespo, parque centenário, lojas judias, arménias, o chinês que diz glacias e o carniceiro da esquina que te vende os cortes impossíveis até às nove da noite.
C. A. Banfield a ganhar na Libertadores, com golo do guarda-redes incluído; chuva, humidade, tempestades, livros novos, papéis soltos, horários, jet lag e mais voos.