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O que passa com D. Rio, o Educador é um fenómeno tipo PC envy.
D. Rio queria ter uma corrida de carros de corrida. Mas uma corrida a sério, seja F1, Nascar ou Grande Turismo, tem carros a sério, dos caros (ui ui esses gastadores), pilotos dos bons, marcas com nome, patrocinadores gigantes, boxes high-tec, pneus exclusivos, transmissões televisivas e um sem número de coisas que ele não percebe, nem pode dominar. Ou seja, ele queria o pack perfeito, um Macintosh. Mas os Macs já vêm, por defeito, bons demais. Se se mexe muito estraga-se a coisa. Principalmente quem não sabe mexer. Então entra em jogo o jeitoso dos PCs. Oferece uma caixa -praticamente igual ao Mac... que são caríssimos!- com a mesma memória, um processador do mesmo género, um disco duro quase igual e até lhe ofereço este ecrã impecável e o teclado! Tudo, pasme-se, por metade do preço!
Ficamos com quê? Com uma cópia mal amanhada, que nos dará problemas vários no futuro e exigirá upgrades e reformatações constantes. Ficamos então com o GP do Porto. Precisavamos dele? Não sei. Mas se se faz algo que se faça bem, pelo interesse público, pela promoção ou pelo investimento que trará.
Se se decide substituir a velha máquina de escrever, a ideia será substituí-la por um computador novo, que nos permita explorar todas as modernidades tecnológicas. Substituir a velha máquina por um PCzinho que é só para bater texto é uma caricatura. Decadente e retrógada.
Por isso, assim como o Pczinho, o GP do Porto é uma caricatura. Parola, fora de sítio, aparentemente baratinha e inútil. Assim o GP, assim quem o idealizou. E é pena.
O que passa com D. Rio, o Educador é um fenómeno tipo PC envy.
D. Rio queria ter uma corrida de carros de corrida. Mas uma corrida a sério, seja F1, Nascar ou Grande Turismo, tem carros a sério, dos caros (ui ui esses gastadores), pilotos dos bons, marcas com nome, patrocinadores gigantes, boxes high-tec, pneus exclusivos, transmissões televisivas e um sem número de coisas que ele não percebe, nem pode dominar. Ou seja, ele queria o pack perfeito, um Macintosh. Mas os Macs já vêm, por defeito, bons demais. Se se mexe muito estraga-se a coisa. Principalmente quem não sabe mexer. Então entra em jogo o jeitoso dos PCs. Oferece uma caixa -praticamente igual ao Mac... que são caríssimos!- com a mesma memória, um processador do mesmo género, um disco duro quase igual e até lhe ofereço este ecrã impecável e o teclado! Tudo, pasme-se, por metade do preço!
Ficamos com quê? Com uma cópia mal amanhada, que nos dará problemas vários no futuro e exigirá upgrades e reformatações constantes. Ficamos então com o GP do Porto. Precisavamos dele? Não sei. Mas se se faz algo que se faça bem, pelo interesse público, pela promoção ou pelo investimento que trará.
Se se decide substituir a velha máquina de escrever, a ideia será substituí-la por um computador novo, que nos permita explorar todas as modernidades tecnológicas. Substituir a velha máquina por um PCzinho que é só para bater texto é uma caricatura. Decadente e retrógada.
Por isso, assim como o Pczinho, o GP do Porto é uma caricatura. Parola, fora de sítio, aparentemente baratinha e inútil. Assim o GP, assim quem o idealizou. E é pena.
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