…


F.C. do Porto, 114 anos.
Parabéns e obrigado por todos este dias de alegria e orgulho.

…

Vale a pena ver "Vale o que Vale", no antigo edifício do ISCAP, na Rua de Entreparedes à Batalha. Vale mesmo. Até 28 de Outubro.

Actualização: a peça tem muita piada com momentos excelentes e um cenário fenomenal. Gostei, gostei muito.

…

Arturo Pérez-Reverte e Javier Marías, em conversa de amigos. Mítico!

…

Portugal perdeu 108-13, com a Nova Zelândia, no Mundial de Rugby.
Ao contrário de uns (os de sempre) que falam de vitórias morais e outros que apontam defeitos a mais, acho que correu como tinha de correr.
Portugal jogou menos do que com a Escócia mas quando jogou a sério, teve destelhos de grandeza. Os All Blacks saírem a jogar a pontapé, o ensaio feito em esforço e a guarda de palmas no fim, não são para qualquer um. O resto é uma diferença abissal de experiência e físico. Perdemos a concentração na primeira parte e a partir da hora de jogo ficamos sem gasolina. Na NZ há um campo em cada bairro e aos 16 anos, já sabes que vais ser profissional. Aqui há um treinador fora de série e um grupo que anda a aprender à sua custa. Como disse o Rui Cordeiro: "levamos 108 pontos da NZ. Temos de jogar bem contra a Itália para mostrar o que valemos." O resto, é tanga de sofá. Força!

Orgulho II.

Orgulho.

*

…

I lovee this Game! Portugal segue em frente no Eurobasket 2007!

…

Ainda a propósito do post do documentário, sobre Pinto da Costa, este texto de Luís Paixão Martins, no seu blog:

A carta a que se refere o Expresso

Eis o teor integral da carta a que se refere o Expresso de hoje e que enviámos, em data recente, ao Futebol Clube do Porto: Pela circunstância de estarmos ligados ao Futebol Clube do Porto por um contrato de prestação de serviços de Conselho em Comunicação e Assessoria Mediática temos sofrido, nas últimas semanas, uma lamentável sucessão de pressões ilegítimas. Não é este o momento adequado para tornarmos público o conteúdo e a forma dessas pressões, mas queremos deixar claro que nunca, nos 20 anos de actividade da LPM, algo de semelhante tinha ocorrido. Tememos que a continuação do contrato que nos liga ao FCP possa colocar em risco a normal actividade da LPM em prejuízo dos cerca de 70 colaboradores que empregamos e das cerca de 50 instituições que representamos. Estas circunstâncias levam-nos a solicitar a rescisão amigável do contrato. No momento em que o fazemos deixamos claro que nada de menos ético – muito menos ilegal - ocorreu no nosso relacionamento com a vossa instituição e que as pressões que têm sido exercidas sobre a LPM, essas sim, pressupõem uma lamentável falta de seriedade de entidades que deveriam dar o exemplo ao País. A curta experiência de trabalho com o FCP confirmou, infelizmente, o que tínhamos identificado no diagnóstico inicial: existe uma anormal coligação de interesses que procura impedir a expressão pública da vossa instituição, mesmo quando se trata de situações que poderíamos descrever como de legítima defesa. Nas últimas semanas, porque ocorreram episódios mediáticos (a maior parte sem qualquer intervenção nem do FCP nem da LPM) que mostram quão frágil é o guião construído por esses interesses, foram sendo utilizados sobre a nossa empresa meios, públicos e privados, que relevam sobremaneira o desespero dessas entidades e a falta de consideração pelos princípios éticos que deviam respeitar. Neste contexto, estamos certos de que compreenderão melhor do que ninguém esta nossa decisão.

LPM, 25-08-2007

…

Work, apresentações e muitos papéis soltos. Coisas que fazer. Já voltamos.