quarta-feira, março 30, 2005

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Durante 4 dias, este blog transita para a terra de figuras tão importantes, nesta vida, como Helena Christiansen, Soren Kierkegaard, Preben Elkjaer Larsen, Hans Christian Ørsted e Michael Laudrup. E sim, está lá um frio que só visto... e aquele ventinho.
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Ainda sobre protestos e cidadania. O caso Vicaima é feio, feio, muito feio. Pelo que a empresa faz e pelas tristes cenas de ontem. Que as cenas sejam tristes, haverá justiça que as trate de alegrar, agora esta GNR, é realmente, uma intituição com mais vergonha que honra.


Na República em que vivemos, nada me envergonha mais do que uma sórdida Guarda Nacional que leva o seu nome.
João MacDonald no Barnabé
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Irrita-me. Irrita-me verdadeiramente coisas como esta: A flamante representante da moda portuguesa, de seu nome Fátima Lopes, é a favor do uso de peles verdadeiras nas suas colecções... e nas dos outros. Considera a senhora que isso dos "protestos são um disparate" e que a "fase anti-peles já passou". Não sou um tipo muito radical, nem muito de me meter na vida dos outros mas, realmente, esta senhora é um bocado imbecil. O tema das peles é delicado e há peles e peles. E animais e animais. E sim, é notório que voltaram a estar na moda. O aborrecido é que a dita fez, recentente e com pompa e circuntância, os mui afamados fatos da selecção nacional. É uma figura pública e penso que deveria expôr as suas opiniões, mesmo polémicas, de uma forma mais digna. Se pensarmos que a FPF é um organismo privado de utilidade pública, não haverá nada de ilegal ou obscuro a apontar à dita coloboração. Parece-me sim, de mau gosto e uma imbecilidade associada. Mas isto sou eu.

terça-feira, março 29, 2005

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Mais uma pérola, do Apenas um Pouco Tarde

Mariscada
O amor é: percebes entrelaçando-se como dedos; vieiras abertas como lábios; ameijoas frescas como beijos; amplos abraços de sapateira; e um trago de Fillaboa.
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Mais um artigo imperdível, no Rua da Judiaria, sobre direitos humanos, a ONU e alguma coisa que nos anda a escapar.
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Ah, este blog começou há um ano. E tem sido um lugar de óptimas surpresas. Começou a partir de Barcelona, passou por outras latitudes e estabilizou, neste eixo Porto-Barcelona. Apesar de todas as intermitências, tem sido um prazer e um privilégio. Obrigado a quem tem passado e um Abraço.
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Parabéns ao Fora do Mundo por um ano de belas ausências.

segunda-feira, março 28, 2005



Ah, na Sexta, o frango inventado no sal, estava mítico. Hortelã, manjericão e outras coisas pelo meio e as socializantes 2 horas de forno.


E, agradecendo a sugestão, quem é que não ouviu "os Smiths", quando adolescia?

quinta-feira, março 24, 2005



Quem é que leu Júlio Verne quando era pequeno?


É uma coisa em que há muito penso e tento observar e, por vezes, falar com os amigos casados. Isto de se casar e ter filhos, ser um factor impeditivo de fazer certas coisas na vida. De viajar nas férias ou de sair à noite. Sei que cada caso é um caso, que cada casal vive a sua vida como quer, mas há desculpas que não pegam. Quem o faz por opção, que o faça e parece-me muito bem, mas essa da criança e do emprego e que não se pode viajar com miúdos, é mentira auto-imposta. Sempre que viajo, cruzo-me com casais com filhos de todas as idades, alguns verdadeiramente pequenos. Claro que as limitações e os cuidados são outros, mas viajam na mesma. Não é preciso levar a criança até à Indonésia ou até ao Brasil, mas se se quiser, é possível fazê-lo. Somos nós que pomos os limites, entre o confortável e o socialmente correcto. Sim, já sei que há o dinheiro e os custos e "a vida não é o que tu pensas" e isso tudo. Mas há opções que valem a pena. E as memórias de viagens inesquecíveis são uma dela, juntamente com abrir de horizontes e espairecer a mente.

Posto isto, avanço para o segundo ponto: as saídas à noite. A única coisa que me parece verdade, é a do tempo de organização ser maior. É preciso encontrar alguém que cuide da criança. Mas entre sogras, pais, mães, baby-siters ou amigos, sempre haverá alguém e aí, só ficamos com o sofá e "o trabalho amanhã cedo". Sobre o trabalho, voltamos ao mesmo: é uma opção de vida. Não falo em sair sempre, nem todos os dias mas não há desculpa para não espairecer, a meio da semana, uma que outra vez. Uma saída até à uma ou duas da manhã, conforme os casos, não mata ninguém, permite limpar a cabeça, ver amigos e ouvir esta ou aquela música.
Por isto e por muito mais, um beijo, um abraço e um sorriso para a Lara e para o Pedro, por mais uma noite exemplarmente divertida!

terça-feira, março 22, 2005

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Um jogo miserável. O Porto de mal a pior e os outros que contra nove, só fizeram cócegas. E a arbitragem genial e pedagógica - portuguesinha como a puta que o pariu -que expulsou os meninos mal comportados. Mau, muito mau. Mas há sempre esperança.
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Como as coisas parecem não melhorar aqui pelo Burgo (a não ser o Sol que voltou), decidi avançar para o segundo prato, nesta rubrica, por ora apelidada Não se servem meias doses. Estimada Rititi, traga o vermute para a mesa que a coisa recomeça.

Antes de enfrentar o conduto propriamente dito, repasso ainda algumas notas sobre a o aperitivo da semana passada, a mítica Francesinha.
Escreve a Rititi que a Francesinha não é simples, refere a inefabilidade do fiambre (por mim sorrateiramente omitido) e chama "molho de tomate" ao Molho de Francesinha. Ora, chamar isso ao dito molho, é chamar à Billie Holiday "aquela maluca do jazz" ou ao Sinatra "aquele gajo do Casino". O Molho é o prato, a pedra de toque que "compõe" o mesmo; o maestro que põe todas as peças a tocar harmoniosamente. Chamar-lhe "molho de tomate" é viver o Verão com as persianas fechadas. A Francesinha é simples, pode não ser básica mas é simples: pão, 3, 4 carnes, pão, queijo e o molho a "compor". Comparar a Francesinha à Açorda é comparar uma caixa de legos a uma bola de trapos. É tão bom brinquedo um como o outro. A bola é mais humilde... mas não é melhor nem mais digna por isso. A francesinha é a gorda da turma assim como a açorda é a menina tímida, filha de beata que até tem uns olhos lindos mas a mãe não lhe tira o buço e veste-a para a tapar "que assim é que deve ser". A menina que um dia vai descobrir que ser bonita não é pecado, vai tirar o bigode e vai pôr um vestido de Verão lindíssimo que não lhe roube o ser simples, mas a faça brilhar. Assim a menina, assim a açorda, quando descobriu o camarão surpresa da Cufra e o incorporou.
Infelizmente, nunca tive primos no Alentejo e as azeitonas comi-as sempre em restaurantes. Nas viagens para o Algarve, devo dizer que não guardo grandes memórias dos delírios gastronómicos, dessa meca do gourmet que é Canal Caveira. Mas como conheci o Alentejo antes de conhecer o Algarve, lembro-me de muitas coisas boas, e de outras, como da simplicidade de um tal de Fialho, onde "também se arranjava sempre qualquer coisa para comer" e, imagino eu, se podia pagar a conta com senhas da cooperativa. Ainda o Algarve, só como nota: O Portuense não vai para hotéis caros, vai para apartamento ou casa, se é caro ou não é com cada um. As razões são óbvias e idiossincráticas.

Voltando ao conduto propriamente dito, a frase do dia é "Hoje há Tripas".
As tripas à moda do Porto, para além de darem nome ao habitante da cidade (aproveito para esclarecer alguns iluminados que por aqui passam que, Portuense e Tripeiro significam basicamente o mesmo: natural e/ou habitante da cidade Porto; Portista é o adepto do F. C. do Porto. Sim isto é verdade e não, o mundo não acaba no Colombo nem no C. C. Galáxia em Mem Martins!), são um manjar delicioso.

As tripas são o estômago da Vitela, compreendendo livro, favos e touca. A estas bem lavadas e temperadas com sal e limão, junta-se num tacho, uma mão de vitela. Noutro tacho coloca-se um chouriço de carne, orelheira, carne de um frango, um salpicão e toucinho e noutro ainda, o feijão branco e a cenoura. Retiram-se as carnes à medida que cozem, para depois se juntar tudo num tacho grande, onde já está a estalar uma cebola numa colher de banha de porco (animal muito presente do dito prato). Depois de "apuradinho", serve-se com arroz branco seco, para compensar o tempero.

Ora o bonito do prato é que, mais uma vez, se prova a máxima que por estas bandas não existem restos, existem é muitas formas de fazer comida. A fama de tripeiros terá vindo de vários gestos, de generosidade dos portuenses. Os habitantes da cidade mataram os seus animais e deram a carne, ficando só com as tripas, às expedições que saíam do cais da Ribeira. A primeira, em 1384, para recuperar Lisboa a castela, a segunda e mais importante, em 1415, para a armada que conquistou Ceuta.

Aqui, felizmente, não se costuma deitar comida fora nem passar fome. Não por termos muito, mas por haver sempre para mais um e de se saber fazer do pouco, um pouco mais. Sem doutrinas, nem calças vermelhas nem telemóveis... só com arte. Hoje há Tripas.

segunda-feira, março 21, 2005

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Sugestões para passar umas horas nas nuvens, aqui.
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A razão principal pela qual hoje tenho sono, foi o ter ficado acordadíssimo, a ver o Apocalypse Now Redux, ontem, até tarde.
Mesmo tendo o DVD, é impossível tirar os olhos do ecrã. Mítico.

domingo, março 20, 2005

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A minha fé no futebol que o Porto vem praticando esta época é tal que 90% das minhas expectativas para o duelo passam pelos pés de Hugo e pelas mãos de Ricardo. Os outros 10%? Bem, pode ser que o Beto jogue.
Bruno S. Martins no Avatares de um Desejo

quinta-feira, março 17, 2005

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Shamrock and Guinness to be the order of the day
A very good St. Patrick's Day to you all!
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Como isto do orgulho daqui do Burgo, anda meio afectado, há que puxar a brasa pelo outro lado. Aceitando o desafio que me foi feito pela Miss Rititi, aka "Ser fabulosa é fodido", passemos à mesa.

O motivo da desaguisado é a mítica Francesinha.
A dita nasce, dizem, da evolução do croque madame, alimento de ceia ou merenda mas "que era pouquinho… e nun enchia". A coisa foi consertada e o prato ganhou nas carnes, na cobertura de queijo e no molho unificador. E aqui aparece a primeira característica que o define. É um prato "compostinho", "redondo", sem desperdício nem exagero. A francesinha original, pode ser merenda ou jantar. Não enche mas satisfaz. As variantes modernas pecam, por vezes, por romper este equilíbrio.

Como todo o que é genial, a coisa é simples: Duas fatias de pão de forma, linguiça, salsicha fresca, carne assada ou bife (a carne assada é melhor, por ser mais leve), queijo fatiado finamente, tudo dentro do pão, menos o queijo que ficará a cobrir "de forma a dar a envolvência". Composto o ramalhete dos ingredientes e coberto com o queijo, leva-se para uma prensa aquecida e com uma placa, para não queimar.
Depois vem o molho. Existem várias versões, todas com polpa de tomate, louro, caldo de carne e algum tipo de álcool. Não me quero alongar sobre isto. Parece-me que o molho deve ficar com quem o faz. As francesinha ganham ou perdem no molho. O molho é que derrete o queijo e o faz envolver o pão e os ditos ingredientes. Cada restaurante, tasco ou cervejaria que serve francesinha, tem o seu molho. Um mais puxado para aqui outro para ali. O molho é o juiz do cozinheiro. Gosto de vários e acho isso do absolutismo dos molhos, um bocado empobrecedor. Tal como os experts da Francesinha me parecem uma tontice. A coisa é simples e despojada demais para ter experts. Prosseguindo, o molho é a única variável verdadeiramente potenciadora da francesinha. Isto se excluirmos a batata frita, quando desejada (normalmente quando é uma refeição, aparece sempre a "travessinha de batatinha"). Ainda há quem invista tudo no molho e depois morra na praia com batata de pacote, o que é como dizer "que ceira Son" em vez "fica-te bem o vestido, Conceição". Adiante.

Depois da explicação, vamos à inspiração. A francesinha é bem desenhada, porque serve para merenda ou para refeição, não enche mas convence e é, também por isso, recompensante, porque sacia mesmo a fome, quando estamos que não podemos; é salvadora, quando o copo começa a trepar a destempo e os sais do molho nos baixam os fumos, enquanto o pão enxuga o álcool; é delirante porque é normamente boa, mas há dias em que se excedem e até batemos no tecto; é confratenizadora porque ninguém diz "vamos comer uns pézinhos de coentrada depois do jogo", enquanto que a variável com francesinha, serve como desculpa para qualquer encontro de amigos; é um prodígio da imaginação ao serviço da culinária prática, porque incrementou um prato sem o complicar; é multifunções porque admite que pequenas variáveis (para além do molho) se misturem pacificamente, como o camarão surpresa da Cufra ou a variante com bife de lombo (mais aconselhável ao jantar); é mais uma 4L com pinta, do que um ferrari ou um bentley, por ser boa, funcional e muito digna (por isso também, pelo exagero, é que as versões tunning com mil ingredientes, não vingam); é um nome engraçado; é um ícone deste burgo e é recomfortante porque sabe a casa;

Desta última só me apercebi, quando voltei de muitos meses fora do Porto e de Portugal e me pareceu mais que natural, ir comer uma Francesinha à Cufra. Nenhum fundamentalismo, como de tudo que seja bom e de todos os cantos do mundo… mas é como dizer carago no fim das frases, sai naturalmente.

quarta-feira, março 16, 2005



Não foi o meu Porto o que penosamente, jogou ontem em Milão. Não foi o campeão europeu e mundial que ontem passou por San Siro. Do campeão mundial, havia o Baía, o Benni, O Pedro Emanuel e o grande Jorge Costa.
Esta cidade que amo, todos os dias, urgentemente, tem-se transformado num caldo de cultivo para novos ricos, com poucas ideias e muitas certezas. Parece que a praga chegou ao clube. Há que deixar de pensar que se é infalível. Há que deixar o orgulho de lado e saber voltar a ganhar, como se ganhou sempre, por estes lados. Com arte e com muito esforço.
é preciso querer e ter orgulho de usar e suar, a camisola mais bonita do mundo.
Pelo menos, o capitão salvou-me a noite.
Este também não é o Porto dele. Haja fé.


Viajar é preciso. A isto voltarei, de certeza.

sexta-feira, março 11, 2005

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A ler, o post de Ana Gomes, no Causa Nossa, sobre terrorismo e Portugal.
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No seguimento do êxito, de todo o processo que culminou no filme Cidade de Deus, Kátia Lund incia a ONG Nós o Cinema.
Para quem estiver interessado, os mesmo estarão por Portugal, na Escola Superior de Teatro e Cinema, de 16 a 19 de Março.
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11.03.04 - 11.03.05

Foi há um ano. Que não seja nunca mais.

quarta-feira, março 09, 2005



Vários meios afirmam que o próximo filme, do cristão renascido Mel Gibson, poderá ser sobre Fátima e os pastorinhos. O realizador teria, inclusive, conhecido e conversado com a Irmã Lúcia, no ano de 2004.
Sem ironias nem piadas fáceis, imagino que lhe possa passar pela cabeça, depois do aramaico, usar o português das beiras, como língua do filme. Veremos.


Era bonito era que o Avô de Jorge Luís Borges, originário de Torre de Moncorvo e de nome Azevedo, tivesse alguma coisa a ver comigo ou com o meu avô Azevedo.


Portugal é, segundo o relatório elaborado pelo World Economic Fund, o trigésimo país no ranking de TIC (Tecnologia, Informação e Comunicação).
Só 3 países da UE, Finlândia (3), Dinamarca (4) e Suécia (6), estão no top 10.
Mais dados e ideias, logo que possa.

terça-feira, março 08, 2005



Para mim, o Dia Internacional da Mulher, não faz muito sentido. O problema é que gajos porreiros, como eu, não há muitos. Nem gajas.
Pelo que, se calhar, enquanto isto, será melhor manter o Dia a funcionar.

segunda-feira, março 07, 2005



“Échate una buena rumba, no pa´olvidar, sino pa´llevarlo mejor”
Ojos de Brujo

sexta-feira, março 04, 2005



Bliss. A palavra do dia é Bliss.


Uma das personagens mais vazias e irritantemente apatetadas da vida pública portuguesa, é Fernando Seara. Soube pelo sempre informado Bloguítica que o dito senhor, para além de presidente da Câmara Municipal de Sintra e comentador semanal de futebol na SIC, é agora o director do jornal "O Benfica". Há coisas que, real e eticamente, ficam muito mal.


Foi há dez anos que o Coliseu, foi resgatado de volta para a cidade. Com todos os altos e baixos, os erros e os equívocos, valeu mais do que a pena. Obrigado e bom futuro.


"Portugal" foi a palavra mais pesquisada pelos portugueses, na net, em 2004.
Do DD, via Aviz.


Depois da referência, coloco aqui o Top 20 das bandas portuguesas, do Fora do Mundo.


1. GNR (36)

2. Mão Morta (33)

3. Sétima Legião (32)

4. Madredeus / Ornatos Violeta / Xutos e Pontapés (31)

7. Heróis do Mar (29)

8. Radio Macau (27)

9. Clã (24)

10. Mler ife Dada (23)

11. Da Weasel (21)

12. Belle Chase Hotel (19)

13. Pop Dell’Arte (18)

14. The Gift / Três Tristes Tigres (17)

15. Táxi (16)

17. Ena Pá 2000 (14 + 4 Irmãos Catita)

18. Trovante (13)

19. Ban (12)

20. Peste e Sida (10 + 3 Despe e Siga)

quinta-feira, março 03, 2005



Morreu Rinus Michels, o inventor e reinventor do futebol total da Laranja Mecânica. Com a Holanda de Johan Cruyff, Johan Neeskens e Ruud Krol em 1974, e a de Marco van Basten, Ruud Gullit e Frank Rijkaard em 1988.


Acabo de recusar um emprego em Moçambique. Há meses foi um em Helsínquia. Tenho mesmo que acabar esta merda deste doutoramento.


Cidades começadas por:

B. Barcelona; Bangkok, Buenos Aires e Belfast. Em stand-by, ficam Berlin, Brasília e Brisbane.
R. Roma
M. Manaus; Melbourne
S. Sidney, Salvador
N. New York
I. Istanbul

Ganham as começadas por B. Actualizações e opiniões, aceitam-se.

terça-feira, março 01, 2005



Era de bom jornalista, alguém, alguém que fosse, falar da ocupação síria no Líbano. E entretanto vou sonhando em ir a Beirute.
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Pelos vistos, dos nove, há cinco que pensam. A pena de morte, para menores de 18 anos, foi abolida nos Estados Unidos.
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Morreu Jef Raskin. o homem que inventou o Mac, e consequentemente, a forma como usamos os computadores nos dias de hoje.
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Para além de escrever programar e fumar cachimbo, este senhor corre maratonas, até no deserto. A ver.
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Tom Wolf escreve sobre Hunter S. Thompson, no WSJ.
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Acabou a votação para as melhores bandas portuguesas no Fora do Mundo. Resultados aqui.


Quinze graus negativos na Serra da Estrela. Frio a sério. Ontem, o vento, não foi a única coisa que me irritou no Dragão.